Bem Vindo ! Welcome!

Bem vindo ao nosso Blog, é um prazer ter sua visita registrada, esperamos que aprecie nosso conteúdo!
T&B Pharma Consultoria

Welcome to our Blog, it is a big pleasure to have your visit recorded; our expectation is that you enjoy our content!

T&B Pharma Consulting

terça-feira, 28 de maio de 2013

Farmacêutica promete lançar Viagra feminino em 2016

  • Postado por DIKAJOB em 27 maio 2013 às 8:30

  • Efeitos tanto ao corpo quanto à mente diferenciaria o Lybrido do famigerado estimulante sexual masculino
    Reprodução

    Duas versões para um novo estimulante sexual feminino similar ao Viagra poderá ser comprado em três anos


    A versão feminina para o Viagra, estimulante sexual masculino, poderá chegar aos mercado até 2016. A previsão é da empresa Emotional Brain, com sede nos EUA e na Holanda, que desenvolve dois medicamentos para HSDD (sigla em inglês para transtorno de desejo sexual hipoativo). A notícia foi publicada no New York Times Magazine.
    O remédio principal, chamado de Lybrido, teria demonstrado eficácia entre "mulheres com baixo desejo sexual como resultado de falta de sensibilidade em seus sinais sexuais" ao "aumentar motivação sexual central e resposta sexual psicológica, com fluxo sanguíneo no órgão genital e lubrificação", de acordo com o site da empresa.

    Diferentemente do Viagra, que ativa somente mecanismos que levam à ereção, o Lybridos tem efeitos nas áreas do cérebro associadas ao desejo sexual. Ele começa a agir entre três e seis horas após a ingestão e é preciso apresentar uma receita médica para ser comprado.

    Além disso, o remédio utiliza a buspirona, ausente no Viagra. Desenvolvida inicialmente contra ansiedade, a substância diminui os níveis de serotonina, associada à inibição de raiva e do prazer. Em contraposição, a dopamina, relacionada ao prazer e à atração, teria seus níveis aumentados.
    Alguns estudiosos apontam a falta de libido entre as mulheres como consequência de relacionamentos desgastados ou de declínio de hormônios. Outros analistas, porém, apontam que o baixo desejo sexual não necessariamente exige tratamento médico - ou que tampouco é problemático por si só -, mas um conceito criado por companhias farmacêuticas para aumentar suas vendas.
    O segundo remédio da empresa, chamado de Lybridos, foi desenvolvido especialmente para mulheres que sofrem do transtorno por mecanismos de inibição causados por associações negativas ao sexo. Além de aumentar a motivação sexual, o medicamento contém um agente que contorna tais mecanismo de inibição ao agir nas áreas pré-frontais do córtex cerebral.
    De acordo com Daniel Bergner, que assinou a reportagem sobre o medicamento na revista nova-iorquina, mais de um conselheiro da indústria farmacêutica contou que "empresas se preocupavam com a perspectiva de que os resultados fossem fortes demais, de que o FDA [órgão que regulariza medicamentos] rejeitaria por medo de o remédio causar excessos femininos, abusos loucos de infidelidade e fragmentação social".
    Outro especialista falou sobre a "necessidade de mostrar que não estariam tornando mulheres em ninfomaníacas" e o "medo de criar mulheres sexualmente agressivas", em declarações facilmente classificáveis como machistas. 

    * Com informações de Daily Mail

    Nenhum comentário:

    Postar um comentário