A Bionovis, joint venture formada entre os laboratórios Aché, União Química, Hypermarcas e EMS, está prestes a definir a localização de sua fábrica de medicamentos biossimilares. A Bionovis e a Orygen são consideradas as superfarmacêuticas nacionais, com apoio do governo federal, para produzir biossimilares no país.
Os Estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo estão cotados para sediar a fábrica da Bionovis. O Valor apurou que o Rio de Janeiro apresentou a melhor proposta. A expectativa era de que a decisão fosse tomada durante reunião entre os acionistas da nova companhia, em dezembro passado. Mas não foi desta vez que o martelo foi batido.
A Bionovis, presidida por Odnir Finotti, foi criada no primeiro semestre de 2012. Os investimentos iniciais também serão em torno de R$ 500 milhões. Assim como a Orygen, a nova companhia poderá obter financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também produzirá os mesmos medicamentos. A meta do governo é reduzir o déficit da balança comercial da Saúde, que encerrou 2011 em quase US$ 11 bilhões. O governo também está estimulando investimentos de multinacionais no país para produzir equipamentos de diagnóstico.
Originalmente, a ideia era criar uma única superfarmacêutica nacional, mas por questões de afinidades, os grupos se dividiram. O laboratório pernambucano Hebron também foi convidado a participar desse grupo, mas recusou o convite por não poder fazer os aportes mínimos para formar a joint venture, apurou o Valor.
Os Estados do Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo estão cotados para sediar a fábrica da Bionovis. O Valor apurou que o Rio de Janeiro apresentou a melhor proposta. A expectativa era de que a decisão fosse tomada durante reunião entre os acionistas da nova companhia, em dezembro passado. Mas não foi desta vez que o martelo foi batido.
A Bionovis, presidida por Odnir Finotti, foi criada no primeiro semestre de 2012. Os investimentos iniciais também serão em torno de R$ 500 milhões. Assim como a Orygen, a nova companhia poderá obter financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também produzirá os mesmos medicamentos. A meta do governo é reduzir o déficit da balança comercial da Saúde, que encerrou 2011 em quase US$ 11 bilhões. O governo também está estimulando investimentos de multinacionais no país para produzir equipamentos de diagnóstico.
Originalmente, a ideia era criar uma única superfarmacêutica nacional, mas por questões de afinidades, os grupos se dividiram. O laboratório pernambucano Hebron também foi convidado a participar desse grupo, mas recusou o convite por não poder fazer os aportes mínimos para formar a joint venture, apurou o Valor.
Fonte: Valor Econômico
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