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segunda-feira, 23 de junho de 2014

A melhor do setor farmacêutico, mesmo num ano de mudança ( Exame - Melhores & Maiores )



Jornalista: Gabriel Ferreira

20/06/2014 - PARA QUEM acompanhava de fora, poderia até parecer que 2013 seria um período turbulento para o laboratório brasileiro Aché. As três famílias que controlam o negócio chegaram a discutir com grupos internacionais a venda da empresa. O processo acabou não dando em nada e, pelo menos por enquanto, a estrutura acionária do Aché não muda. Além das discussões em torno de uma possível venda, 2013 marcou uma troca no comando da companhia. Depois de sete anos, o executivo José Ricardo Mendes deixou a presidência do laboratório em fevereiro. Para substituí-lo, os acionistas tomaram uma atitude pouco usual. Dividiram a responsabilidade de comandar os rumos do laboratório entre três diretores, que passaram a formar um comitê de gestão. Foi, vê-se logo, um ano atipicamente confuso para o Aché. Mas a tal confusão não atrapalhou em nada os resultados. O ano do Aché foi excepcional, e a empresa é a vencedora de MELHORES E MAIORES na categoria indústria farmacêutica.




Não foi, é verdade, um ano de crescimento acelerado. As vendas do Aché subiram 11% em 2013, já descontada a inflação. A expansão de alguns laboratórios foi maior. O goiano Teuto, que tem como sócio a gigante americana Pfizer, cresceu nada menos que 44%. Mas nenhum dos grandes laboratórios do país teve uma margem de lucro sobre as vendas tão grande — para cada real de faturamento, o Aché teve lucro de quase 28 centavos. Internamente, porém, o número mais comemorado pela cúpula da empresa tem ligação direta com o investimento em inovação dos últimos anos. Hoje, 22% das vendas do Aché são de produtos lançados nos últimos cinco anos — um valor muito importante em um segmento tão dependente da inovação como o farmacêutico. Em 2009, esse indicador era de 15%. E a meta, hoje, é levá-lo para 35%.



Desde a saída de José Ricardo Mendes da presidência, o Aché é comandado pelo triunvirato formado por Manoel Arruda Nascimento Neto, diretor de geração de demanda, Celso

Sustovich, diretor de desenvolvimento de negócios, e Vânia de Alcantara Machado, diretora comercial. "Já estávamos acostumados a decisões colegiadas", afirma Nascimento. "Não sentimos nenhum impacto com a mudança." Em 2013, os executivos concluíram a ampliação da principal fábrica da empresa, na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, e contrataram 250 funcionários para a área de vendas. Ao longo do ano passado, foram colocados no mercado 32 novos produtos. Para os próximos cinco anos, estão programados quase 200 lançamentos. Entre esses produtos, há tanto medicamentos para segmentos em que o Aché já tinha força, como os remédios para o coração e para o sistema nervoso central, quanto nichos que não eram atendidos ou contavam com poucos produtos, como oncologia e oftalmologia. Areas menos tradicionais, as de dermocosméticos, por exemplo, vêm ganhando espaço. Esse segmento, incipiente até pouco tempo atrás, já representa 4% das vendas da companhia.
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