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T&B Pharma Consultoria

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T&B Pharma Consulting

quarta-feira, 25 de julho de 2012

FDA Updates List of Warning Letters - Pharmaceutical Technology


EPT--THE ELECTRONIC NEWSLETTER OF PHARMACEUTICAL TECHNOLOGY
FDA has updated its website to include the latest Warning Letters issued to pharmaceutical companies by the Office of Prescription Drug Promotion and the Center for Drug Evaluation and Research (CDER).
Improper training and a lack of written procedures were among some of the citation trends. Deviations from cGMP in the manufacture of APIs cited by CDER include:
  • Failure to use dedicated production areas when performing operations with beta-lactam products.
  • Failure to have laboratory records that include complete data derived from all tests conducted to ensure compliance with established specifications and standards.
  • Failure to ensure laboratory instrumentation for assuring the quality of APIs is calibrated according to written procedures and an established schedule.
  • Failure to have a written procedure to investigate out-of-specification results.
  • Failure to ensure proper training.
  • Failure to ensure batch production records are prepared for each API and include complete information relating to the production and control of each batch.
  • Failure of quality unit to review and approve all appropriate quality related documents.
  • Failure of your quality unit to establish written procedures.
  • Failure to validate those operations critical to the quality and purity of the API.
Violations in regulations for finished pharmaceuticals include:
  • Not thoroughly investigating the failure of a batch to meet its specifications whether or not the batch has already been distributed.
  • Not establishing the reliability of the supplier’s analyses through appropriate validation of the supplier’s test results at appropriate intervals.
  • Not establishing scientifically sound and appropriate specifications, standards, sampling plans, and test procedures designed to assure that drug products conform to appropriate standards of identity, strength, quality, and purity.
  • Not establishing or following appropriate written procedures designed to prevent microbiological contamination of drug products purporting to be sterile.
Warning Letters issued by the Office of Prescription Drug Promotion in 2012 cite drug manufacturing companies for overstating efficacy of products, misbranding, presenting misleading information, making unsubstantiated claims, and omitting risk information from advertising materials in a variety of media outlets.
A complete list of FDA-issued Warning Letters can be found at FDA.gov.





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Dois novos medicamentos contra hepatite C serão oferecidos pelo SUS | Blog da Saúde

Dois novos medicamentos contra hepatite C serão oferecidos pelo SUS | Blog da Saúde:



Dois novos medicamentos contra hepatite C serão oferecidos pelo SUS

Foto: Erasmo Salomão / Ascom-MS
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou na tarde de hoje a inclusão de dois novos medicamentos contra hepatite C no Sistema Único de Saúde (SUS): o telaprevir e o boceprevir. O objetivo é beneficiar 5,5 mil pacientes, todos os portadores de cirrose e fobrose avançada, que fazem parte do grupo de maior risco de progressão da doença e de morte.Os novos medicamentos devem estar disponíveis no SUS no início de 2013, e fazem parte da classe de inibidores de protease, a mais moderna para combater a doença em todo o mundo. O telaprevir e o boceprevir têm uma taxa de eficácia de 80% − o dobro do sucesso obtido com a estratégia convencional utilizada atualmente, que associa dois medicamentos, o Interferon Peguilato (injetável) e a Ribavirina (via oral), cujo tratamento tem duração de 48 a 72 semanas. Os novos medicamentos são administrados oralmente, e têm duração de até 48 semanas.
“Queremos garantir maior facilidade de acesso da população destes medicamentos. Esse é um passo decisivo para o tratamento das hepatites que vai possibilitar aos brasileiros a oportunidade de receber o que há de melhor em relação ao tratamento das hepatites no país”, ressaltou o ministro Padilha. No Brasil, há cerca de 1,5 milhão de pessoas infectadas pela hepatite C, que é responsável por 70% das hepatites crônicas, 40% dos casos de cirrose e 60% dos cânceres primários de fígado. Da infecção até a fase da cirrose hepática pode levar de 20 a 30 anos, em média, sem nenhum sintoma.
Campanha – Além disso, foi lançada a campanha “As hepatites podem estar onde você menos espera”, que marca o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, a ser comemorado no próximo sábado (28). Ela prevê uma série de ações de diagnóstico e prevenção, entre as quais, a ampliação de testes rápidos de diagnóstico e a promoção de um concurso que vai premiar trabalhos artísticos realizados por manicures e tatuadores em unhas e tatuagens com mensagens de prevenção às hepatites. O concurso incentiva boas práticas para prevenção da doença em salões de beleza e estúdios de tatuagens, e divulgação de cartazes e folders orientando a população em diferentes locais e eventos.

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terça-feira, 24 de julho de 2012

Treinamento TekPharma/UniteEventos - 21/08 -São Paulo



“Controle de mudanças: melhores práticas e conceitos para evitar não conformidade em inspeções”

O controle de mudanças é um dos elementos mais críticos no sistema de gerenciamento de qualidade de empresas da área de ciências da vida, e continua sendo um dos sistemas mais difíceis de gerenciar.
Gerenciamento inadequado do sistema de controle de mudanças pode criar um risco alto de não conformidade em inspeções regulatórias. Os órgãos reguladores internacionais têm publicado várias não conformidades em inspeções regulatórias relacionadas ao tema.

1)         Objetivo
Discutir as os requisitos, melhores práticas, conceitos atuais e tendências em inspeções regulatórias para o programa de gerenciamento de controle de mudanças aplicado a empresas relacionadas com os segmentos farmacêutico, cosmético, dispositivos médicos, alimentício, veterinário, entre outros.

2)         Conteúdo
            Cenário atual
            Guias e regulamentações aplicáveis
            Melhores práticas para o programa de controle de mudanças
            Como gerenciar e implantar um sistema efetivo de controle de mudanças
            Técnicas para evitar problemas comuns no controle de mudanças
            Tendências em inspeções nacionais e internacionais

3)         Ministrantes

ALESSANDRA TOMAZZINI 
Farmacêutica e pós-graduada nas áreas de Gestão e Engenharia da Qualidade. Possui mais de 10 anos de experiência nas áreas farmacêuticas, insumos farmacêuticos ativos e consultoria. Possui sólidos conhecimentos nas áreas de Validação e Garantia da Qualidade desenvolvidos através da participação e gerenciamento de projetos nacionais e internacionais relacionados a "start up" de plantas farmacêuticas e farmoquímicas, preparação para primeira certificação GMP no Brasil e no mercado Europeu, processos de transferência tecnológica e auditorias (MOCK inspection para ANVISA, WHO, US-FDA e EMA) em empresas como Libbs (Brasil), Galenika (Europa), SVS (Brasil e Espanha), Adalberto Peasant (Cuba). Participou como colaboradora no Guia de Validação de Sistemas da Anvisa. Realizou formação de auditores em eventos da Anvisa, Visa-MG, Visa-GO e Mercosul. Atualmente é gerente de consultoria pela TekPharma, e auditora para preparação de plantas para pré-certificação por fundações parceiras da OMS.

TATYANA SPINOSA BAPTISTA (mestre em tecnologia nuclear-USP )
Profissional que atua na área de imunobiológicos (produção e Garantia de Qualidade) desde 2004, sendo pioneira na validação de soros hiperimunes do Instituto Butantan. Atualmente atua na Garantia de Qualidade de radiofármacos do Centro de Radiofarmácia do IPEN.


4)         Público alvo
Profissionais das áreas de engenharia, manutenção, produção, controle de qualidade, garantia da qualidade e validação.

5)         Duração do curso - 8 horas.

6)         Horário – 8:30 às 16:30 horas.

7)         Local – Av. Brigadeiro Luis Antonio, 2.050 – 150 mts da estação de metrô Brigadeiro

Inclue - Material, Coffee Break, Certificado. Almoço não incluso, sendo livre escolha do participante.

Mínimo 10 participantes.


*** Este curso in company, por favor entrar em contato.


Patricia de Almeida
Treinamentos e Eventos
(11 4173-40-15
(11 9281-69-86
7patricia@uniteeventos.com.br

segunda-feira, 23 de julho de 2012

CONSULTA PÚBLICA Nº 48, DE 13 DE JULHO DE 2012

CONSULTA PÚBLICA Nº 48, DE 13 DE JULHO DE 2012:


Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas críticas e sugestões relativas à proposta de Resolução que dispõe sobre o protocolo eletrônico para emissão de Certificado de Produto (Certificado de Cadastro ou Registro de Produto para a Saúde) e Certidão para Governo Estrangeiro (Certidão de Cadastro ou Registro para Exportação de Produto para a Saúde), em Anexo.
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quarta-feira, 18 de julho de 2012

GMP News: FDA issued 8 Warning Letters to Companies because of Missing Establishment Registration

GMP News: FDA issued 8 Warning Letters to Companies because of Missing Establishment Registration

Within 5 months, the FDA has issued 8 Warning Letters to companies who failed to comply with the obligation to register production establishments. These companies are mainly located in Asia but also in France and Columbia.
Under section 510(i)(1) of the Act 21 U.S.C. § 360(i)(1), companies are required to submit registration information annually by electronic means about the manufacture of medicinal products that are imported or offered for import into the United States. Part 207 of Title 21 of the CFR lays down the requirements regarding registration and the necessary updates and changes.
Registration by electronic means must be made on the following page: FDA Electronic Drug Registration and Listing Page.

The Warning Letters are listed below:
28 February 2012: India Pan Drugs Limited
28 Feburary 2012: China Chinese Peptide Company
15 March 2012: France Orlane S.A.
26 March 2012: Korea Korea Pharma Company Ltd
5 April 2012: Hong Kong Peking Medicine Manufactory
15 May 2012: Columbia 
C.I. Farmacapsulas S.A.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Anvisa suspende venda e uso de suplemento alimentar com estimulante proibido | Agência Brasil

Anvisa suspende venda e uso de suplemento alimentar com estimulante proibido | Agência Brasil

Barreiras contra genéricos (O Globo)

Barreiras contra genéricos (O Globo):

Barreiras contra genéricos ( O Globo )
Jornalista: Eliane Oliveira

08/07/2012 - Uma guerra silenciosa entre a indústria farmacêutica que produz medicamentos tradicionais — chamados de referência ou inovadores — e os fabricantes de genéricos e similares está em curso na Justiça, e as grandes vítimas poderão ser milhões de usuários brasileiros que utilizam remédios de uso contínuo. Alguns laboratórios tradicionais buscam na Justiça aval para a tese de que, mesmo com as patentes vencidas, ainda teriam direito à exclusividade sobre os dados clínicos apresentados à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para registro dos medicamentos por um período de dez anos.

Se essa tese for aceita, o medicamento genérico não poderia ser produzido nesse período, pois os testes clínicos realizados pelos laboratórios tradicionais servem de referência para o registro dos genéricos, quando as patentes dos medicamentos tradicionais perdem a validade.

A discussão na Justiça gira em torno da existência ou não da proteção exclusiva destes testes e de seu prazo de validade. Hoje, a patente de um medicamento de referência dura até 20 anos. Esse período é considerado suficiente, pela legislação brasileira, para que a indústria farmacêutica seja devidamente remunerada pelos investimentos que fez.
Assim que a patente deixa de vigorar, as empresas de genéricos e similares podem copiar o produto, mas são obrigadas a fazer os chamados testes de equivalência farmacêutica e bioequivalência, realizados em centros habilitados e autorizados pela Anvisa. São provas que podem ser efetuadas in vitro, sem o uso de seres humanos, e servem para comprovar se o genérico, de fato, equivale ao medicamento tradicional. A comparação é feita pela Anvisa, que autoriza o registro dos medicamentos.
Nesta segunda-feira, mais um round dessa batalha será travado na Justiça, dessa vez no Tribunal Regional Federal (TRF), em Brasília. O TRF julgará uma ação movida pela farmacêutica Astrazeneca, para que a Anvisa não libere para consulta as informações apresentadas pelo laboratório no processo de aprovação do medicamento Crestor, utilizado no controle do colesterol.
O advogado da Pró Genéricos, Arystóbulo Freitas, disse que a tese dos laboratórios de remédios de referência é absurda, porque os fabricantes de genéricos não têm acesso aos dados enviados pelos laboratórios à Anvisa. 

— O que eles estão alegando é que a autoridade sanitária não pode ter acesso aos dados, o que é um absurdo — disse Freitas.

Ação deixou 50 mil sem medicamento
Segundo estudos da Pró Genéricos, a retirada de um genérico por duas semanas do mercado pode deixar sem o medicamento 50 mil pessoas.

Foi o que aconteceu numa ação movida pelo laboratório Lundbeck, que fabrica o remédio de marca Lexapro (ansiolítico).
Este ano, pelo menos uma dezena de patentes vai expirar. Remédios usados para o tratamento de câncer, malária, enxaqueca, úlcera, entre outros, poderão ser os próximos a terem seus genéricos ou similares atrasados, caso a Justiça acolha a tese do sigilo dos testes mesmo após o fim das patentes.
Para a advogada Bruna Rego Lins, do escritório Montaury Pimenta, Machado &Vieira de Mello, especializado em propriedade intelectual, não há na lei qualquer referência a prazo de proteção e exclusividade para os dados clínicos.
— O que existe é apenas proteção destas informações contra concorrência desleal — afirmou Bruna. — Os laboratórios farmacêuticos entraram no jogo sabendo perfeitamente das regras que agora querem mudar.
Ela defende o fabricante de genéricos Torrent em ação movida pela farmacêutica Astrazeneca, para que a Anvisa não libere para consulta as informações apresentadas por ela no processo de aprovação do medicamento Crestor.
— A Torrent cumpre os requisitos legais e não há como se falar em concorrência desleal — acrescentou.
Para o presidente da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), Antonio Brito, essa é uma discussão técnica e jurídica, mas há uma tentativa de transformar a questão numa espécie de “Fla-Flu”, colocando em lados opostos fabricantes de genéricos e indústria farmacêutica.
— Não existe o bem e o mal nessa história. Os dois lados estão defendendo interesses comerciais — afirmou Brito.
Ele destacou que um remédio novo custa US$ 850 milhões para a indústria, pois a cada oito tentativas somente uma dá certo. Além disso, a indústria investe 15% do seu faturamento em pesquisa.
Segundo o procurador do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), Mauro Maia, a disputa judicial da indústria farmacêutica para manter o monopólio no mercado nacional começou em 1998. O alvo era o INPI e o objetivo era prorrogar a vigência das patentes.
— Foram centenas de ações mas, diante de seguidas derrotas, os laboratórios descobriram uma nova frente: a Anvisa — disse. — O objetivo é o mesmo: manter o monopólio, o que prejudica a livre concorrência, onera as políticas públicas de saúde e dificulta o acesso da população aos medicamentos.
De acordo com o INPI, ainda restam 30 ações nos tribunais superiores para esticar o prazo das patentes de 30 remédios. O procurador disse que, em alguns casos, as indústrias entram com ações às vésperas do vencimento da patente só para ganhar tempo, criando insegurança jurídica que impede o desenvolvimento e a fabricação do genérico.

Médicos apoiam quebra de patentes
Esse impasse preocupa o Conselho Federal de Medicina (CFM), que, segundo o presidente da entidade, Roberto d’Avila, é a favor da quebra de patentes. Ele explicou que é uma forma de a sociedade ter acesso aos remédios mais eficazes pelo menor preço.
— A Anvisa é a agência responsável pela fiscalização dos medicamentos autorizados e em uso no país, devendo garantir a bioequivalência e a biodisponibilidade dos fármacos genéricos e similares. Esperamos que ela cumpra o seu dever — disse o presidente do CFM.
Joana Cruz, advogada do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), tem a mesma interpretação. Os testes de resultados clínicos que a empresa fez para produzir o medicamento de referência são de interesse público, enfatizou.
— O ideal é que, sempre que termine uma patente, no dia seguinte já existam novos genéricos no mercado — acrescentou.
Procurada, a Anvisa se não manifestou

A agência recebeu perguntas do GLOBO, mas até o fechamento desta edição não havia respondido.
Nenhum representante do Astrazeneca foi localizado pela reportagem.

Preço de remédios chega a ser entre 30% e 45% menor Fabricantes não precisam investir em pesquisas ou em propaganda BRASÍLIA. Os remédios genéricos chegam a custar de 30% a 45% menos do que os de marca. Esta é a grande vantagem dessa categoria em relação aos demais. A razão disso é que os fabricantes de genéricos não necessitam investir em pesquisas para o seu desenvolvimento, já que as formulações foram definidas pelos medicamentos de referência, e nem em propaganda, pois não há marca a ser divulgada.
A primeira vez em que se falou em medicamentos sem marca no Brasil, para reduzir os preços dos produtos, foi em 1991, quando o então deputado Eduardo Jorge apresentou um projeto de lei para remover marcas comerciais dos produtos. Em 1993, o então presidente Itamar Franco assinou um decreto determinando que o princípio ativo do remédio na embalagem fosse de tamanho maior do que a marca.
Mas os genéricos só foram efetivamente introduzidos no país em 1999, no governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, pelo então ministro da Saúde, José Serra. Na época, a lei 9.787, de 10 de fevereiro do mesmo ano, autorizava a comercialização de medicamentos com patentes caducadas por qualquer laboratório, em embalagem padronizada com uma tarja amarela e um grande “G”, de Genérico.

(Eliane Oliveira e Geralda Doca).


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Brasil vai inaugurar na África fábrica de remédios para tratamento da Aids | Blog da Saúde

Brasil vai inaugurar na África fábrica de remédios para tratamento da Aids | Blog da Saúde:


Fiocruz vai inaugurar na próxima semana (21/7) uma fábrica de medicamentos antirretrovirais para o tratamento da Aids no continente africano. Depois de quatro anos dedicados às etapas de planejamento e construção, as instalações em Maputo, capital de Moçambique, estão prontas. A fábrica será capaz de produzir 21 tipos de remédios para o combate à doença. Segundo a Fiocruz, em uma primeira etapa, os medicamentos serão suficientes para atender às necessidades de Moçambique, um dos países com mais alta incidência de Aids no mundo – um infectado em cada grupo de três habitantes. Mas, em dois anos, a produção será capaz de atender a toda África Subsaariana.
A fábrica será capaz de produzir 21 tipos de remédios para o combate à doença | Foto: Fiocruz
O investimento total no projeto e na construção foi estimado em cerca de R$ 200 milhões. O governo do Brasil contribuiu com a metade deste valor, aproximadamente. Também houve doações de empresas privadas, como a multinacional brasileira Vale, que atua na África nas áreas de mineração e transporte ferroviário. Na inauguração, a presidente Dilma Rousseff será representada pelo vice-presidente da República, Michel Temer.
Fonte: Emerson Penha / Agência Fiocruz



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terça-feira, 10 de julho de 2012

Cephazone Pharma Gets Closeout to 2011 FDA Warning on GMP Violations

Cephazone Pharma has received a closeout letter, resolving a 2011 warning letter that cited good manufacturing practice (GMP) violations and tardy responses to FDA inspection findings.
The agency will continue to assess its Cephazone's GMP compliance corrections in future inspections, the recently posted closeout letter states. It follows an April 25, 2011, warning letter citing various observations related to the company's laboratory testing practices and in-house procedures. Cephazone makes ceftriaxone for injection, USP.
The FDA questioned Cephazone's sterility testing of its antibiotic product, noting validation lapses in its written procedures for preventing microbiological contamination.
Agency investigators also criticized the Pomona, Calif.-based company's practices surrounding its storage of microbial isolates and of its computer systems security controls.
Cephazone sent the FDA a response to the inspection on Sept. 2, 2010, but it lacked “sufficient corrective actions,” the agency said. The company then sent the FDA a series of follow-up written responses, but because they were received more than 15 business days after the FDA Form 483 was issued, they were not taken into consideration, the agency said at the time. — June 2012



Cephazone Pharma Gets Closeout to 2011 FDA Warning on GMP Violations:

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segunda-feira, 9 de julho de 2012

The Top 10 GMP Deficiencies of PIC/S Members

Author:
Thomas Peither
Maas & Peither GMP Publishing, Germany, USA

 
The PDA Europe - PIC/S Workshop from May 9-10, 2012 in Geneva, was a big success for all the 180 participants coming from 45 countries. The debates were highly interesting and the workshops were booked out.
Boon Meow Hoe (HAS, Singapore Agency) and Hans Smallenbroek (IGZ, Netherlands Agency) opened the event by presenting the very interesting results of a PIC/S internal survey on GMP deficiencies. 39 PIC/S member agencies and 9 PIC/S applicants answered a questionnaire about the
  • Top ten of the most frequent cited categories of GMP deficiencies and the
  • Top five of the most severe GMP deficiencies (critical and/or major).
Only eight agencies did not answer to the questionnaire at all. Overall this can be considered as a great success and a valuable database for the conclusions below.
The questionnaire was limited to finished dosage forms only (human, veterinary, investigational products) and not for APIs. The deficiencies are based on a MHRA-list of 53 common deficiencies in the eight areas of:
  • Quality System
  • Personal Issues
  • Premises and Equipment
  • Quality Control
  • Validation
  • Production
  • Material Management
  • Regulatory Issues
Top 10 of most frequent categories
The top 10 most frequently cited categories of GMP deficiencies are (number of citations in brackets):
Rank 1   Documentation – manufacturing (24)
Rank 2   Design and maintenance of premises (22)
Rank 3   Documentation - quality system elements/procedures (20)
Rank 4   Personnel issues – training (19)
Rank 5   Design and maintenance of equipment (18)
Rank 6   Cleaning validation (14)
Rank 6   Process validation (14)
Rank 6   Product Quality Review (14)
Rank 7   Supplier and contractor audit (13)
Rank 8   Calibration of measuring & test equipment (12)
Rank 9   Equipment validation (11)
Top 10 of most severe GMP deficiencies
The top 5 most severe GMP deficiencies are (number of citations in brackets):
Rank 1   Design and maintenance of premises (15)
Rank 2   Contamination (chemical, physical, microbial) (12)
Rank 3   Design and maintenance of equipment (11)
Rank 4   Sterility assurance (9)
Rank 4   Batch release procedures (9)
Rank 4   Process validation   (9)
Rank 5   Cleaning validation (8)
Rank 6   Investigation of anomalies (7)
Rank 6   Documentation - quality system elements/procedures (7)
Rank 7   Regulatory issues - non-compliance with marketing authorisation (5)
Rank 7   Documentation – manufacturing (5)
The most frequent deficiencies were also evaluated by groups. Production and quality system turned out to be the two groups most cited.
In summary these are:
Ranking
Most frequent deficiencies
Most severe deficiencies
Rank 1
Production
(99 citations, 24%)
Production
(44, 27%)
Rank 2
Quality system
(82, 20%)
Quality system
(32, 20%)
Rank 3
Quality control
(59, 14%)
Premises and equipment
(28, 17%)
Rank 4
Premises and equipment
(58, 14%)
Validation
(22, 14%)
Rank 5
Validation
(52, 12%)
Quality control
(14, 9%)
Rank 6
Personnel issues
(34, 8%)
Regulatory issues
(9, 6%)
Rank 7
Material management
(29, 7%)
Material management
(8, 5%)
Rank 8
Regulatory issues
(5, 1%)
Personal issues
(5, 3%)
As can be clearly seen the most frequent deficiencies are also the most severe deficiencies, except for the two categories quality control and regulatory issues.
Observations
PIC/S observed that different participating authorities used different classification models for identifying GMP deficiencies. Also different levels of details of the deficiency classes were observed. This makes a comparison sometimes difficult. On the other hand there are no significant differences among the regions and there are close correlations between the most frequent and the most severe GMP deficiency classes.

„The 10 most frequently cited GMP deficiency classes show that the industry is weak in these areas and inspectors should communicate more effectively and efficiently with the industry on such weaknesses.“

It may be easy to detect e.g. documentation issues in manufacturing, which ranks as #1 deficiency while the #2 deficiency „design and maintenance of premises“ may be related to aged buildings or saving on maintenance budget. But every company has to draw its own conclusions on these observations.
Recommendations
It was recommended that all PIC/S Participating Authorities (PA) should conduct GMP deficiency analysis and trending within defined periods (e.g. annually). This would help to identify trends across different years. Therefore, a GMP deficiencies classification model may be required that would be accepted by most PIC/S PAs.
It was also a common sense that it may be useful to adopt such an analysis at PIC/S level on an annual basis. The data from each PIC/S PA could be collated for analysis/trending across all PIC/S PAs and applicants. This collated output may also be used as a training need analysis to identify common specific GMP areas to be focused on training and to pull all resources together within PIC/S.
Conclusion
The presentation of the survey was a good starting point for the discussions in the following two workshop days and interactive discussions. As a summary I noticed very open contributions from industry and authorities. Nobody hesitated to represent a different point of view or to comment on somebodies opinion.
Over the last twenty years I never visited an event so open minded between industry and authorities. It would certainly be a good step forward to see more such events.
A very important conclusion of the survey is that there already is a harmonisation of inspections across all PIC/S Participating Authorities. PIC/S can be proud to see this as a result of the long term engagement in GMP inspection harmonisation. I have no doubt that PIC/S will also play an important role in the further harmonisation of global GMPs.
I look forward to attending the 2013 workshop.
Author
Maas & Peither GMP Publishing, Germany & USA
June 12, 2012








GMP cGMP (current Good Manufacturing Practice):

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Feira da indústria farmacêutica traz produtos inusitados a São Paulo - vida - saude - Estadão

Nathália Nhan - estadão.com.br
A indústria farmacêutica está sempre inovando e, quanto a isso, não há o que discutir. Mas, mesmo assim, ela ainda consegue nos surpreender. Você pode imaginar um peeling feito a partir de veneno de cobra? E um gloss inibidor de apetite? Ou, quem sabe, um comprimido que promete melhorar o humor em três horas? Estes são apenas alguns dos produtos expostos no 7º Congresso Internacional Consulfarma voltado para profissionais das áreas de farmácia, medicina, nutrição e cosméticos.
Empresas prometem fazer milagres na beleza e no bem estar de seus clientes - Nathália Nhan/AE
Nathália Nhan/AE
Empresas prometem fazer milagres na beleza e no bem estar de seus clientes
O evento, que reúne cerca de 60 expositores no Palácio das Convenções do Anhembi, em São Paulo, traz, além de alguns produtos inusitados que prometem milagres em relação à aparência e ao bem estar, um local em que você pode produzir o seu próprio creme hidratante: a Cosmeteria. Dividida entre agentes para o corpo ou para o rosto, que vão de ação anti-idade e antioxidante à redução de celulite ou clareamento da pele, o cliente escolhe quais benefícios quer incluir no seu recipiente no maior estilo self-service.
Beleza. É na Cosmeteria, também, que estão reunidos os produtos mais exóticos da feira. O chiclete da beleza é um dos que mais chama atenção. Enriquecido com 10mg de silício orgânico, o produto pode melhorar a aparência da pele, do cabelo e das unhas. Basta marcar um único desses por dia para os resultados aparecerem.
O peeling com veneno de cobra pode parecer assustador, mas Maurício Pupo, presidente da Consulfarma - empresa especializada em marketing farmacêutico e cosmética e idealizadora desses produtos inusitados - tranquiliza os receosos. "Uma das composições desse peeling é um peptídeo sintético chamado waglerina, feito na Suíça, baseado no veneno da cobra chamada wagléria, que paralisa a vítima ao picá-la. E é exatamente essa ação que esse produto tem na musculatura. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) jamais permitiria que fosse usado veneno de cobra de verdade em um cosmético", explicou Pupo. Em apenas 20 minutos o produto começa a fazer efeito, renovando a pele e disfarçando rugas, como se imitasse a ação de um botox.
Também como forma de facilitar a vida do consumidor, foram criados dois cremes em forma de comprimido: um hidratante e outro anticelulite. Basta pingar algumas gotas de água que o comprimido se transforma em um creme convencional, mas com a vantagem de ser mais prático para ser guardado e transportado.
Saúde. Há ainda os produtos voltados para o bem estar, como um comprimido que promete melhorar o humor em apenas três horas. Ao ingeri-lo, nosso organismo produz a famosa serotonina. Essa reação traz uma sensação de prazer ao mesmo tempo em que reduz os níveis sanguíneos de cortisol, conhecido como o hormônio do stress.
Um gloss labial com inibidor de apetite também garante ajuda em relação à saúde. A ideia é que ele contribua com a reeducação alimentar, pois sempre que a fome vier em hora errada, como logo antes de dormir, o batom pode ser usado para fazer a vontade sumir. Tudo isso graças ao açúcar extraído da framboesa, principal componente da sua fórmula.
Segundo Pupo, a expectativa é que essas invenções cheguem logo ao consumidor final. "Por causa do congresso, nesta segunda-feira, 09, já chegam às farmácias de manipulação. Mas só a partir de um ano, mais ou menos, as indústrias começam a fabricar, porque existe um processo mais lento em relação à industrialização por conta de alguns procedimentos como registro na Anvisa".
Durante a convenção, também são realizadas palestras e aulas com participações de especialistas de diferentes áreas como o cozinheiro Olivier Anquier e o nadador Gustavo Borges. O 7º Congresso Consulfarma termina neste sábado, 07.



Feira da indústria farmacêutica traz produtos inusitados a São Paulo - vida - saude - Estadão

Antimicrobial resistance (produced by FDA).wmv

sábado, 7 de julho de 2012

Cleanroom Cleaning and Disinfection: Eight Steps for Succes


The correct use of detergents and disinfectants is important for contamination control. In view of this, Tim Sandle has written an article for Controlled Environments magazine.

“The object of cleaning and disinfection is to achieve appropriate microbiological cleanliness levels for the class of cleanroom for an appropriate period of time. Thus the cleaning and disinfection of cleanrooms is an important part of contamination control. This article examines the eight key steps to be followed, in relation to cleaning and disinfection, in helping to keep cleanrooms “clean.””

To read the full article on-line, go to Controlled Environments

No Estado do Paraná fabricante e consumidor serão responsáveis pelo destino de medicamentos em desuso — Descarte de Medicamentos

No Estado do Paraná fabricante e consumidor serão responsáveis pelo destino de medicamentos em desuso — Descarte de Medicamentos

sexta-feira, 6 de julho de 2012

USP Capitulo 62 - Microbiologia - Questões Frequentes

Bom auxilio para ajuda em questões relacionadas a USP, capitulo de Contagem de Microrganismos para Produtos Não Estéreis.

http://www.usp.org/support-home/frequently-asked-questions/frequently-asked-questions-usp-general-chapter-microbial-enumeration-nonsterile-product

GMP News: MHRA publishes GMP Deficiency Data Review April 2011 - March 2012

Recently, the UK MHRA published a review of the main GMP deficiencies for the period from April 2011 to March 2012.  They performed 303 relevant inspections with 26 critical observations and 644 major observations.
The Top 10 Deficiency Categories of these inspections are:
  • Investigation of Anomalies
  • Quality Management - Change Control
  • Investigation of Anomalies - CAPA
  • Complaints and Product Recall
  • Quality Management
  • Supplier and Contractor Audit
  • Contamination, Chemical/Physical - Potential For
  • Documentation-PSF/Procedures/Technical Agreements
  • Documentation - Manufacturing
  • Process Validation
As an example, the number one deficiency  "Investigation of anomalies" was documented in 97 cases, "Change Control" in 70 cases and "CAPA" in 63 cases.
Classical reasons of deficiencies are also found in many cases, e.g. the field of personnel training and hygiene are still represented with 57 cases or the investigation of OOS in 33 cases. Direct contaminations of  product were found 75 times, 44 of which were chemically/physically based and 31 microbial. This implicates, that "Contamination" is for the first time one of the "Top Ten".
For further details please see the presentation "Deficiency Data Review - April 2011 to March 2012".
Author
Axel H. Schroeder
CONCEPT HEIDELBERG (a service provider entrusted by the ECA Foundation)



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