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quinta-feira, 29 de novembro de 2012

PARCERIA ENTRE GOVERNO DO RIO E PFIZER FOMENTA PESQUISA NO PAÍS - DIKAJOB

PARCERIA ENTRE GOVERNO DO RIO E PFIZER FOMENTA PESQUISA NO PAÍS - DIKAJOB:

O Governador Sérgio Cabral aprovou acordo de cooperação científica e tecnológica para desenvolvimento de pesquisas no Brasil firmado entre o Instituto Vital Brazil e Pfizer, no Rio de Janeiro. A finalidade da parceria é colaborar no processo de implantação do Centro de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec) da Secretaria de Estado de Saúde, com ação no campo das neurociências, do mapeamento cerebral, de pesquisas neuromusculares e neurociências aplicadas ao esforço e à fisiologia do exercício.
O Instituto Vital Brazil é responsável pelo desenvolvimento do plano executivo do Sautec, que abrigará uma moderna estrutura para desenvolvimento de técnicas e tecnologias, além de um centro de simulação virtual para capacitação nestas técnicas. Entre as áreas prioritárias estabelecidas inicialmente pelo Sautec estão neurociência, medicina esportiva e terapia celular (ou medicina regenerativa). Este Centro de Inovação integra os esforços da política industrial do Rio de Janeiro coordenados pelo Grupo Executivo do Complexo Industrial das Ciências da Vida (Geciv) e capitaneados pelas Secretarias de Estado de Saúde, de Desenvolvimento Econômico, de Agricultura e de Ciência e Tecnologia para fomentar a base biotecnológica no Estado.
 
“A ideia é que o Sautec seja colocado à disposição das quatro universidades federais e das quatro estaduais instaladas no Rio de Janeiro para utilizarem o Centro no desenvolvimento de suas pesquisas. As sociedades médico-científicas também localizadas no Rio de Janeiro poderão acionar o Centro para compor estudos multicêntricos de cooperação internacional. Essa troca de conhecimento com a Pfizer é primordial para que os avanços em ciência ocorram no Brasil”, comenta Antônio Werneck, presidente do Instituto Vital Brazil.
 
Na prática, a Pfizer poderá contribuir com a implementação conjunta do Plano Diretor do Sautec; análise do mérito científico dos projetos de pesquisas; implementação de programas de pesquisa e definição de estratégias de pesquisa; identificação de possíveis parcerias com universidades do exterior, integração de tecnologias no estado da arte / ciclo de descoberta e elucidação dos mecanismos de novas moléculas; integração de plataformas tecnológicas de última geração; elaboração de documentos, entre outros.
 
“Parcerias estratégicas como esta fazem parte de um plano global da Pfizer na área de P&D, que visa ampliar as pesquisas em países chaves – como é o caso do Brasil, e, por consequência, gerar novas moléculas ou terapias celulares que possam ser co-desenvolvidas no portfólio da companhia de maneira mais eficiente e rápida, por meio de inovação e parcerias”, explica Victor Mezei, presidente da Pfizer Brasil. A companhia poderá colaborar com investimento intelectual e técnico.
 
Para a Dra. Gabriela Cezar, diretora sênior de P&D, Inovação e Parcerias Estratégicas de Pesquisa da Pfizer para o Brasil e América Latina, “esta parceria com o Sautec é uma ação pioneira e fundamental para a P&D da Pfizer no Brasil. Vamos acelerar o desenvolvimento de projetos científicos de alto mérito para o beneficio futuro de pacientes nas referidas especialidades médicas", comenta.  
 
O Centro de Inovação Tecnológica em Saúde (Sautec) terá como grande diferencial o investimento em pesquisas translacionais, que encurtam o caminho entre os avanços obtidos na bancada do pesquisador e o usuário dos SUS. Uma das missões do Centro será ampliar e aprofundar as pesquisas que de fato permitam impactar as condutas terapêuticas de diversas doenças degenerativas de ordem psiquiátricas e neurológicas, como Alzheimer, Mal de Parkinson, entre outras.

Será um dos mais avançados centros no mundo para pesquisar essas doenças e vai investir em tecnologia de ponta em imagem com a aquisição de uma Ressonância Magnética 7 Tesla, dedicada à neuroimagem - a primeira no Hemisfério Sul. Contará com um programa de pós-graduação multidisciplinar para a capacitação de profissionais das diversas áreas em saúde. A produção de conhecimento no esporte e atividade física pelo centro de capacitação neuromuscular e fisiologia do esporte será um grande aliado científico e tecnológico a ser utilizado pelos atletas durante a copa do mundo de 2014 e as olimpíadas de 2016.

O Centro vai dispor ainda de um centro de capacitação com simulação, voltado ao desenvolvimento de programas de treinamento para os profissionais da área de cuidados críticos. O Sautec conta com o apoio do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Rio de Janeiro (Faperj) e funcionará em área disponibilizada pelo Instituto de Ortopedia (Into) com o qual manterá cooperação em nível assistencial.

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Nestlé e ChiMed desenvolverão produtos farmacêuticos | Valor Econômico

Nestlé e ChiMed desenvolverão produtos farmacêuticos | Valor Econômico:

Por Andréa Licht | Valor
SÃO PAULO - A Nestlé Health and Science, subsidiária da companhia para a área de saúde, e o grupo farmacêutico chinês ChiMed anunciaram hoje um acordo de joint venture, com capital de 50% para cada uma das empresas, para criar a Nutrition Science Partners Limited (NSP).
A nova empresa terá seu foco na inovação de produtos nutricionais, especialidade da Nestlé, e medicinais, derivados de plantas, uma especialidade do ChiMed.
A NSP deverá focar estratégia na área de saúde gastrointestinal inicialmente e, no futuro, deverá expandir atuação para as áreas de distúrbios do metabolismo e saúde do cérebro.
A nova parceria dará à Nestlé Health Science acesso à biblioteca de medicina tradicional chinesa do grupo ChiMed, que conta com cerca de 50 mil extratos de mais de 1.200 plantas, além da expertise na área.
“A joint venture permitirá à Nestlé Health Science a oportunidade de desenvolver e comercializar produtos inovadores e validados cientificamente, com base na botânica, para as áreas de nutrição e saúde gastrointestinal”, disse Luis Cantarell, presidente da Nestlé Health Science.
A joint venture está sujeita à aprovação do órgão regulador chinês.

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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Anvisa e ABDI discutem descarte de resíduos de medicamentos

Anvisa e ABDI discutem descarte de resíduos de medicamentos:

A Anvisa, em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), realizou na última semana um o seminário sobre o descarte de resíduos de medicamentos. O objetivo do encontro foi divulgar os resultados parciais do estudo de viabilidade técnica e econômica sobre logística reversa na cadeia farmacêutica. Os participantes também trocaram informações sobre experiências de sucesso e sobre novas tecnologias voltadas para o tratamento de resíduos.
Entre os palestrantes, o professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Célio Hiratuka, abordou o panorama geral das iniciativas internacionais e relacionou problemas sociais e ambientais associados aos resíduos de medicamentos.
Os participantes do seminário também conheceram as experiências da Espanha e do Canadá em modelos de logística reversa de medicamentos, novas tecnologias para tratamento de resíduos sólidos e experiências nacionais de coleta e destinação de medicamentos vencidos ou em desuso pela população.
O diretor-geral da Sigre, entidade espanhola gestora do sistema de gerenciamento de resíduos de medicamentos, Juan Carlos Mampasso, apresentou a experiência do seu país e o modelo de organização, financiamento e operação do sistema. Um dos pontos destacados por Mampasso foi a importância da participação dos consumidores para o bom funcionamento do processo.
A representante do Ministério da Saúde do Canadá, Tracey Spack, abordou diferentes experiências adotadas nas províncias do país. Segundo Spack, a principal finalidade dos programas existentes no Canadá é a redução dos riscos associados à presença destas substâncias no meio ambiente e a redução dos impactos diretos e indiretos na saúde humana.
Durante a abertura, a adjunta de diretor da Anvisa, Luciana Shimizu Takara, falou da importância para a sociedade sobre a discussão da logística reversa para o descarte de medicamentos, que vem sendo articulada com os diversos segmentos da cadeia de medicamentos. Um das possibilidades é a conformação de um acordo setorial que poderá ser um marco para as práticas regulatórias adotadas no país. O acordo setorial é um instrumento inovador e democrático para implantação de políticas públicas e que pactua interesses e responsabilidade entre governo e sociedade.
A Anvisa tem conduzido as discussões para implementação da logística reversa de resíduos de medicamentos por meio do Grupo de Trabalho Temático de Medicamentos, que conta com a participação de representantes do setor farmacêutico, órgãos de vigilâncias sanitária estaduais e municipais, órgãos do meio ambiente, entidades profissionais e representantes da sociedade civil organizada, dentre outros.
Fonte: Anvisa

GMP News: ECA publishes Good Practice Guide on Process Validation

GMP News: ECA publishes Good Practice Guide on Process Validation:
ECA publishes Good Practice Guide on Process Validation
  
Since the FDA has revised its "old" Validation Guidance in 2011, validation has become a life cycle process with focus on process knowledge and process understanding based on scientific sound principles. The qualification steps DQ, IQ, OQ, PQ and the "magic" 3 batches are not mentioned any more in the new guidance. In addition, with EMA´s new Process Validation Draft Guidance the EU has been also moving to modern process aspects (e.g. life cycle process).
Now, the question is how to implement these new requirements?
To answer this question, an ECA Working Group has developed a Version 1 of a Good Practice Guide on Validation. This document is intended to provide support to both regulators and industry. On one hand, the guide contains the main elements of the new approach ("what to do"). On the other hand, it also serves as a supporting guide for the implementation ("how to do").
The guide contains 163 pages divided in 5 chapters and 4 annexes. The topics covered are e.g.:
  • risk based qualification and validation
  • legacy products
  • statistics
  • case study about process validation in biopharmaceutical manufacturing
  • case study about continuous process verification

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domingo, 25 de novembro de 2012

Farmanguinhos faz acordo para produzir antibiótico - vida - saude - Estadão


Fernanda Bassette, de O Estado de S. Paulo
SÃO PAULO - A farmacêutica multinacional GlaxoSmithKline (GSK) terceirizou a produção de um antibiótico para o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos), da Fiocruz, no Rio. A parceria, inédita nessa área, terá duração de ao menos cinco anos.
A farmacêutica também tem um outro acordo com a Fiocruz - no caso, com a unidade Biomanguinhos - desde 2010 para produção da vacina pneumocócica conjugada. A produção é feita para o Ministério da Saúde para que a vacina seja distribuída gratuitamente na rede.
Com o acordo firmado com Farmanguinhos, o antibiótico Amoxil - que é amplamente comercializado no País - passará a ser fabricado no Brasil. Antes, ele era produzido em uma unidade da GSK no México e importado para o País. A GSK não informou se o fato de a fabricação agora ser no Brasil refletirá na redução do preço da droga.
As primeiras unidades dos comprimidos de Amoxil (amoxilina, na versão de 875 mg) foram entregues à farmacêutica em junho deste ano. O segundo lote foi entregue no final de outubro. Até agora já foram liberadas 29.206 caixas do antibiótico - o que representa 453.970 comprimidos. O volume total a ser fabricado dependerá da demanda.
Cooperação. Segundo o diretor executivo de Farmanguinhos, Hayne Felipe da Silva, a parceria com a GSK é um acordo de cooperação em que os técnicos da Farmanguinhos estão simultaneamente aprendendo a tecnologia de produção de comprimidos revestidos e também prestando serviço para a GSK. "Ao mesmo tempo que aprendemos essa tecnologia, produzimos o medicamento para a GSK vender no mercado privado. É diferente do outro acordo, com Biomanguinhos, que prevê produção de vacina para o Ministério da Saúde distribuir na rede pública", explica Silva.
Segundo ele, essa parceria é importante porque demonstra que o instituto tem nível de excelência tecnológica e de qualidade comparado aos laboratórios farmacêuticos reconhecidamente de alto padrão. Além disso, ainda permitirá que Farmanguinhos produza outros medicamentos com esse tipo de revestimento, caso seja necessário. "Tem o lado econômico também. Além de aprendermos, nós recebemos pelo serviço prestado", diz Silva.
A unidade de Farmanguinhos tem capacidade para produzir até 900 mil comprimidos por mês para este medicamento. "Essa é uma demanda inicial e a parceria abre perspectivas para a cooperação técnico-científica para o desenvolvimento de outros produtos", afirmou.
Para que a iniciativa desse certo, houve transferência de tecnologia, colaboração científica e a capacitação profissional na produção de penicilina. "O objetivo é ampliarmos nossa capacidade produtiva no País, tendo como parceiro um laboratório de referência, com alto nível de expertise técnico e excelência operacional, como Farmanguinhos", afirmou Cesar Rengifo, presidente da GlaxoSmithKline no Brasil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.


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quinta-feira, 22 de novembro de 2012

Com ativos caros, estratégia volta-se para medicamentos - DIKAJOB


Por Mônica Scaramuzzo | De São Paulo
Uma operação até então considerada comum está se tornando uma tendência no setor farmacêutico do Brasil. Com o preço dos ativos em alta no país, algumas multinacionais estão comprando marcas e registros de produtos já estabelecidos no mercado nacional para entrar ou expandir seus negócios no país.
A sul-africana Aspen tornou essa prática comum. A meta é comprar medicamentos que perderam a patente de laboratórios que não têm mais interesse pelo produto. Alexandre França, presidente da companhia no país, disse que essa estratégia foi adotada pela empresa para crescer no Brasil. Com escritório no Rio de Janeiro e uma fábrica em Serra, no Espírito Santo, a companhia sul-africana pretende continuar com essa política e promete ir novamente às compras até o fim do ano. A companhia já investiu cerca de R$ 90 milhões no país nos últimos três anos com a aquisição de medicamentos. "É mais rápido", disse.
Com a crise na zona do euro e pouco espaço para expansão em mercados mais maduros, algumas multinacionais estão olhando os países emergentes como uma saída para não reduzirem receita. Essa maior demanda ajudou a inflacionar o mercado brasileiro. Tanto os ativos - os mais recentes negócios superaram 20 vezes o Ebtida (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização), quando a média no mercado internacional gira em torno de sete a oito vezes -, como a compra de marcas estão valorizadas.
A precificação de um medicamento é calculada por sua receita anual, multiplicada por três. Com a alta demanda, alguns produtos chegam a custar seis vezes o faturamento anual, afirmaram fontes ao Valor. Mas se o produto é genérico e tem muitos concorrentes no mercado, esse "ativo" sofre um certo deságio.
Além dos altos custos atuais, a compra de um medicamento de outro laboratório embute uma burocracia considerada desnecessária pelo setor. "Ao comprar um medicamento, o produto precisa ser novamente registrado pela Anvisa [Agência Nacional de Vigilância Sanitária]. Eles não aceitam transferência de registro", explicou Nelson Mussolini, vice-presidente executivo do Sindusfarma (Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo).
Segundo Mussolini, a entidade está em conversações para tentar mudar essa legislação com a diretoria coligada da Anvisa. "Não tem muita razão de ser [a obrigatoriedade de novo registro]."
A farmacêutica de origem sueca Ferring, com sede na Suíça, está há alguns meses sondando o mercado brasileiro. A estratégia era adquirir um laboratório de pequeno porte e medicamentos que fizessem sentido ao portfólio da companhia, que desenvolve e comercializa produtos inovadores nas áreas de saúde reprodutiva, urologia, gastroenterologia e endocrinologia. Como ainda não fechou aquisição no país, a empresa passou a cogitar a compra de medicamentos, mas esse mercado também está competitivo, informou em recente entrevista ao Valor o executivo Michel Pettigrew, CEO global da Ferring. A companhia não desistiu do país e sua saída foi fechar acordo com universidade para pesquisa.
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

GMP News: ICH plans Q&A on ICH Q7


The International Committee for Harmonisation (ICH) has published a concept paper on 17 October 2012. According to the announcement, the ICH Implementation Working Group (Q7 IWG) is currently working on a Q7 Question and Answer document.
The ICH Q7 Guide "GMP for APIs" (formerly known as ICH Q7A) is a harmonised Guideline in USA, Europe and Japan and was approved in November 2000. In the meantime, new quality concepts have been developed. Especially ICH Q8, Q9, Q10 and Q11 have influenced the interpretation of GMP significantly. Technical issues with regard to GMP of APIs – also in context with new ICH Guidelines - need to be addressed in order to harmonize expectations during inspections.

The ICH Working Group will consider the existing Q&A documents such as the PIC/S document for the development of the new ICH Q7 Q&A document. According to the concept paper, it has become apparent that certain individual implementation approaches are leading to non-harmonized interpretation and new expectations which go beyond the intention of ICH Q7. The first meeting of the IWG took place in November 2012. The step 2 and 4 documents are scheduled for 2014
The international training programme developed by APIC/CEFIC in co-operation with ECA has been adapted just recently. The agenda for the upcoming ICH Q7 Week in February 2013 has been adjusted to consider Q8, Q9, Q10 and Q11for the implementation of ICH Q7.


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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Nordeste já é o 2º maior mercado consumidor de medicamentos no Brasil - DIKAJOB


A região Nordeste é atualmente a terceira economia do Brasil. Apesar de ter a menor renda per capita, a região sai à frente quando falamos do mercado de medicamentos. Segundo o Painel Abradilan com dados cedidos pela IMS Health, a região Sudeste vem em primeiro lugar com 53% no consumo de medicamentos, seguidos pela região Nordeste com 17,30% e em seguida estão as região Sul com 17,20%, Centro-Oeste com 8,20% e Norte com 5,40%.
Os associados da Associação Brasileira dos Distribuidores de Laboratórios Nacionais (Abradilan) acompanharam este aquecimento no Nordeste e segundo dados do Painel Abradilan/IMS, atualmente, já detém 20% do mercado em unidades vendidas de medicamentos na região. Em relação aos genéricos, os associados também ocupam uma grande fatia e já representam 29% das unidades vendidas no Nordeste. Para o diretor executivo da entidade, Geraldo Monteiro, “o crescimento do consumo nesta região deve-se às melhores oportunidades de emprego, possibilitando um aumento na renda da população. Mediante a este fato, a população do Nordeste passou a ter mais possibilidade de acesso às consultas médicas e consequentemente passou a cuidar mais da saúde”, afirma.
(Redação - Agência IN)

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Indústria pega fila na Anvisa - DIKAJOB

Indústria pega fila na Anvisa - DIKAJOB

Órgão leva em média 640 dias para liberar registros de remédios, o que atrapalha planos de crescimento das farmacêuticas no Brasil
MARINA GAZZONI - O Estado de S.Paulo
A indústria farmacêutica tem um arsenal de 1.876 remédios prontos para desembarcar nas prateleiras das drogarias. Mas eles vão demorar a chegar aos balcões. São medicamentos que aguardam na fila para conseguir o registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). O tempo médio para a liberação atingiu 640 dias em outubro, 271 a mais do que em novembro do ano passado, quando a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), responsável pela estatística, começou a acompanhar os prazos. Para as empresas, a espera é receita perdida e pode colocar na gaveta seus planos de investimentos.
Só a EMS, líder em genéricos, calcula que neste ano o volume de medicamentos aprovados pela Anvisa para o laboratório foi cerca de 35% menor do que em 2011. "Crescemos na média do mercado, cerca de 16%, mas poderíamos ter crescido 30% se os registros saíssem no prazo que esperávamos", disse o vice-presidente corporativo da empresa, Mario Nogueira. Em 2011, a EMS faturou R$ 4,7 bilhões. A empresa foi a única das oito fabricantes procuradas pelo Estado que aceitou falar sobre os atrasos na liberação de medicamentos pela Anvisa . Eurofarma, Sanofi, Medley, Teuto, Cristália, Hypermarcas e Pfizer não quiseram comentar a questão.
O caso dos genéricos é ainda mais grave. Há hoje 1.697 genéricos e similares na fila da Anvisa, segundo o site da agência, e o mais antigo pediu o registro em 23 de outubro de 2008, exatos 1.474 dias atrás. Os produtos liberados em outubro levaram em média 812 dias para receber o aval, de acordo com o levantamento da Interfarma, batizado pelo setor de "demorômetro".
As fabricantes têm pressa em lançar. "O primeiro genérico tende a ser líder de mercado e pega até 50% do market share em 30 ou 60 dias", diz Nogueira. A EMS planejava colocar nas farmácias em maio o esomeprazol magnésio, genérico do medicamento de referência Nexium, um produto que vende R$ 170 milhões por ano. O registro veio cinco meses depois do esperado. "Só com o atraso desse produto deixamos de faturar R$ 15 milhões", calcula o vice-presidente da EMS.
Investimentos. Apesar da demora nos lançamentos, o mercado cresce em ritmo invejável, dez vezes mais que o esperado para o PIB deste ano, puxado pelo maior acesso da população a tratamentos de saúde. A expansão motivou a EMS a investir R$ 600 milhões para ampliar em 65% sua capacidade de produção até 2014, para 1 bilhão de caixas de remédios ao ano.
A EMS quer construir quatro fábricas e ampliar a unidade de Hortolândia. "Nosso plano de investimento está atrelado à expansão do portfólio", disse Nogueira. "Os registros estão demorando mais do que prevíamos. Se continuar assim, podemos adiar parte do projeto."
Segundo o sócio-diretor da consultoria Alvarez & Marsal, Marcelo Gomes, pelo menos dois de seus clientes no setor farmacêutico têm áreas ociosas criadas para um produto que está com o registro atrasado, "As empresas fazem parte do investimento e seguram o restante até sair o registro."
As fabricantes de medicamentos novos também perdem receita com o atraso. Gomes estima que 20% a 40% do faturamento das farmacêuticas vêm de lançamentos. O desenvolvimento de cada fórmula leva entre 10 e 15 anos e custa, em média, US$ 800 milhões, segundo o presidente da Interfarma, Antônio Britto.
O problema é que, sem saber quando o registro sai, o retorno do investimento ficou mais longo e até imprevisível no Brasil, disse a especialista em indústria farmacêutica da PricewaterhouseCoopers, Eliane Kihara.
As únicas que levam algum tipo de vantagem com lista de espera para o registro de medicamentos são fabricantes que querem ser vendidas, conclui o consultor da Alvarez & Marsal. A demora é uma espécie de barreira para a entrada de novos players no mercado brasileiro e favorece as aquisições. "Multinacionais que querem entrar no Brasil podem levar três anos para lançar seus produtos aqui. É mais rápido comprar um concorrente que já tem uma boa carteira de registros na fila da Anvisa."
Segundo Gomes, essa é uma das razões para os altos múltiplos de aquisições no setor farmacêutico -há negócios por exorbitantes 15 ou até 20 vezes o seu Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização). Outra é o crescimento expressivo do mercado brasileiro.
Rigor. O site da Anvisa, informa que o prazo máximo, pela lei, para a liberação de registros é de 120 dias para medicamentos similares e de 90 dias para os demais. "Analisamos em menos de 90 dias. O problema é o tempo que o pedido aguarda na fila até ser avaliado", disse o presidente do órgão, Dirceu Barbano.
Ele admite que os prazos praticados estão além do "razoável". Os atrasos são consequência do aumento de pedidos de registros de remédios -de 500 por mês há dois anos para 650 atualmente - sem uma evolução proporcional da estrutura da Anvisa, que tem 2.112 funcionários e 130 técnicos na área de medicamentos.
O órgão realizará um concurso público para contratar mais técnicos e revisará procedimentos. "A meta é fazer a análise em um prazo entre 9 e 14 meses sem reduzir o rigor sanitário. A Anvisa fez um esforço enorme para o Brasil não ter mais casos de remédios de farinha", diz Barbano.

AstraZeneca lança anti-inflamatório com protetor gástrico - DIKAJOB

AstraZeneca lança anti-inflamatório com protetor gástrico - DIKAJOB

Vimovo é o primeiro medicamento a combinar a ação anti-inflamatória com a proteção gástrica em um único comprimido e está indicado para o alívio dos sintomas da artrite reumatoide, espondilite aquilosante e osteoartrite
 
A AstraZeneca lança no mercado brasileiro o Vimovo (naproxeno associado ao esomeprazol magnésio) para o controle das dores decorrentes de processos inflamatórios em pacientes com artrite reumatoide, espondilite aquilosante e osteoartrite. 
 
Vimovo é indicado para o alívio de sinais e sintomas das três doenças. Trata-se de uma associação de dose fixa de naproxeno com revestimento entérico - um antiinflamatório não esteroidal para alívio da dor - e esomeprazol de liberação imediata - um inibidor da bomba de prótons (IBP). Esta configuração permite que o esomeprazol seja absorvido antes do que o naproxeno, permitindo assim o início da proteção gástrica  antes que se atinja a máxima concentração do naproxeno no sangue.  
 
Com mais esse lançamento a AstraZeneca reforça sua atuação na área de reumatologia, dor e inflamação, atrelando sua experiência no ramo das doenças gastrointestinais. O medicamento estará disponível no mercado a partir de 1º de outubro.
 
Ficha técnica:
Produto: Naproxeno + Esomeprazol magnésio
Indicações: Uso Adulto; Via Oral. Indicado para alívio sintomático no tratamento da artrite reumatoide, osteoartrite e espondilite anquilosante, em pacientes com risco de desenvolver úlceras gástricas ou duodenais associadas ao uso de antiinflamatórios não esteroidais (AINEs).
Contra-indicações: hipersensibilidade conhecida ao naproxeno, esomeprazol, benzimidazóis substituídos ou qualquer outro componente da formulação; histórico de asma, urticária ou reações tipo alérgicas induzidas pela administração de ácido acetilsalicílico ou outros AINEs; terceiro trimestre da gravidez. Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com insuficiência hepática grave (ex.: Childs-Pugh C).
 
Apresentação: Comprimidos revestidos de 500 mg de naproxeno e 20 mg de esomeprazol magnésio em embalagens com 20 comprimidos acompanhados de sachê com dessecante (sílica gel).
 
Número do registro no Ministério da Saúde: 

domingo, 4 de novembro de 2012

Cientistas descobrem molécula que obriga célula cancerígena a se matar - vida - saude - Estadão

Cientistas descobrem molécula que obriga célula cancerígena a se matar - vida - saude - Estadão:

LONDRES - Cientistas americanos descobriram uma molécula que obriga às células cancerígenas a comportar-se como as saudáveis, o que inclui sua própria morte quando têm algum problema, segundo um estudo publicado nesta quarta-feira 30.
A descoberta pode servir como base para um novo tratamento contra o câncer, segundo explicou à Agência Efe o geneticista Adrian Krainer, do laboratório Cold Spring Harbor, de Nova York, autor principal do artigo publicado pela revista científica Open Biology, da Royal Society de Londres.
Os pesquisadores, que basearam seu estudo em um tumor cerebral, descobriram que as células cancerígenas provocam uma mutação no gene PK-M, que começa a produzir uma proteína que estimula seu crescimento, a uma velocidade muito maior que as saudáveis.
"Aparentemente, para que um tumor prolifere e sobreviva, ele precisa de uma grande quantidade desta proteína" que está presente apenas nas células cancerígenas, apontou o cientista.
No artigo publicado nesta quarta-feira, Krainer apresenta uma molécula com a qual conseguiu deter a produção desta proteína prejudicial em um glioblastoma - um tumor cerebral -, e fez com que suas células malignas voltem a comportar-se segundo os padrões de uma célula saudável.
Isto significa também que as células do tumor voltaram a respeitar a apoptose, a morte celular programada, um processo pelo qual as células com problemas provocam sua própria morte.
O cientista confia que esta molécula sirva de base para novos tratamentos contra todo tipo de câncer, mas reconhece que a pesquisa se encontra em fase inicial e ainda é necessário medir sua eficácia em ratos vivos e avaliar possíveis efeitos colaterais.

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Governo fecha parcerias para produção de 19 remédios e duas vacinas

Governo fecha parcerias para produção de 19 remédios e duas vacinas:
Paula Laboissière

Repórter da Agência Brasil
Brasília – Os ministérios da Saúde, da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior assinaram hoje (31) acordos para formalizar 20 novas parcerias de Desenvolvimento Produtivo que vão resultar na produção nacional de 19 remédios e duas vacinas.
As parcerias envolvem 29 laboratórios (12 públicos e 17 privados) e contemplam 11 classes terapêuticas de medicamentos, entre elas, contra asma, contra mal de Parkinson, doenças psiquiátricas, distúrbios hormonais, câncer, além de antirretrovirais e hemoderivados.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a produção de um medicamento considerado de última geração indicado para o tratamento da hemofilia A, o Fator 8 Recombinante. No decorrer dos próximos cinco anos, a Empresa Brasileira de Hemoderivados e Biotecnologia (Hemobrás) deverá passar a produzir o remédio, que será usado por cerca de 10 mil hemofílicos.
De acordo com a pasta, a maior parte dos remédios contemplados nas parcerias é importada pelo e ofertada no Sistema Único de Saúde (SUS). No caso do medicamento contra câncer, Docetaxel, e das vacinas tetraviral e hepatite A, a previsão é que passem a estar disponíveis na rede pública a partir de 2013.
“Isso significa uma economia de R$ 940 milhões por ano para o ministério. Esse esforço de economia e de combate ao desperdício permite incorporar novos medicamentos ao SUS. Saímos de 500 tipos de medicamentos ofertados em 2011 para mais de 800 em 2012”, disse Padilha.
A pasta analisa ainda a possibilidade de incluir a vacina contra o vírus do papiloma humano (HPV) no SUS e pediu que laboratórios públicos e particulares apresentem, até 1º de dezembro, propostas de parceria para transferência de tecnologia.
Pelos acordos firmados hoje, os laboratórios estrangeiros se comprometem a transferir aos brasileiros tecnologia para a produção nacional dos remédios e vacinas, dentro de um prazo de cinco anos. Como contrapartida, o governo federal vai garantir exclusividade na compra desses produtos, pelo valores cotados no mercado mundial, durante o mesmo período.
Com os 20 acordos, completam-se 55 parcerias de Desenvolvimento Produtivo em vigor no país que possibilitam a produção nacional de 47 medicamentos, cinco vacinas, um contraceptivo, um teste rápido e um acordo para pesquisa.
Cada parceria é acompanhada e avaliada periodicamente, segundo o ministério. Caso seja comprovado o descumprimento de alguma etapa prevista no cronograma de execução, o acordo pode ser cancelado. Em seguida, o ministério reabre o processo de análise e aprovação de parceria para a produção do mesmo medicamento.
A estimativa é que as parcerias atuais resultem em uma economia anual aproximada de R$ 2,5 bilhões para os cofres públicos.
Edição: Carolina Pimentel

Especialista afirma que mercado de Nanotecnologia deve crescer 19%

Especialista afirma que mercado de Nanotecnologia deve crescer 19%:
quarta-feira, 31. Outubro 2012
Segundo a última pesquisa da Reportlinker, os investimentos em nanotecnologia em setores como o de cosméticos deverão impulsionar o crescimento global durante 2011-2014. De acordo com a pesquisa, especialistas eletrônicos estão encontrando novas maneiras de incorporar a nanotecnologia em produtos de consumo como sistemas de música e celulares a fim de melhorar as suas capacidades de processamento. A Reportlinker observou que a tecnologia pode melhorar os produtos cosméticos, alterando suas propriedades físicas, e que o setor vai chegar a US$ 155.8 milhões até o final de 2012.
Dominação e inovação...
O estudo também identificou os EUA como o mercado de nanotecnologia mais proeminente e deve continuar a desfrutar da maior fatia da indústria global. Nos últimos dez anos, em termos de lançamentos de produtos cosméticos nano, os norte-americanos perdem apenas para a Ásia Pacífico, que dominou a categoria.
A nanotecnologia é a ciência de manipular as propriedades de partículas minúsculas, normalmente 1 a 100 nanômetros, e tem uma ampla gama de aplicações de chips de computador para cuidados pessoais.
Fonte: Cosmetics Design

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

ANS regula fornecimento de remédios por planos - DIKAJOB

ANS regula fornecimento de remédios por planos - DIKAJOB:

Por Valor Economico

De São Paulo

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicou ontem uma resolução normativa estabelecendo que as operadoras de planos de saúde poderão fornecer medicamentos a seus clientes, principalmente para doenças crônicas, cobrando esse serviço separadamente.
Havia um receio do setor de que a agência obrigasse as operadoras a conceder o remédio, sem cobrança adicional. Essa cobertura é facultativa e os convênios médicos terão que fazer um contrato adicional para o novo serviço.
"Vamos criar incentivos financeiros e não-financeiros para incentivar as operadoras a fornecer medicamentos", disse Martha Oliveira, gerente geral de regulação assistencial da ANS. Esses incentivos ainda não foram fechados, mas ela citou que já há iniciativas nesse sentido que podem ser replicadas. As operadoras com programas de prevenção podem usar o valor investido nessa ação para compor suas garantias financeiras.
A iniciativa é um desafio para as operadoras que precisarão fazer um cálculo do custo dos medicamentos. Os planos de saúde brasileiros não estão habituados a fazer essa projeção.
A operadora que aderir à ação é obrigada a fornecer remédios para diabetes mellitus, asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica, hipertensão arterial, insuficiência coronariana e insuficiência cardíaca congestiva. (BK)

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