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T&B Pharma Consulting

domingo, 31 de maio de 2015

'Viagra 007' Dietary Supplement For Erectile Dysfunction Contains The Active Drug In Viagra

For anyone thinking that the FDA is not properly regulating dietary supplements, I encourage you to check the list of tainted dietary supplements on the FDA Medication Health Fraud site. Here, the agency compiles a subset of their actions against companies selling herbal and other dietary supplements found to contain prescription drugs, or their close chemical relatives. Unlike recent attempts by workout and weight loss supplement companies to skirt U.S. laws by spiking products with marginally legal chemicals, such as BMPEA, this list contains the most egregious list of makers who aren’t even trying to comply with regulatory guidelines.

Erectile dysfunction supplements often represent the most brazen of the brazen, with thinly-veiled product names such as Dick’s Hard Up found to contain prescription phosphodiesterase-5 (PDE5) inhibitors. These undeclared prescription drugs pose significant health risks for users who might be taking other drugs, such as nitrate vasodilator drugs.
But this one was just screaming for FDA’s attention: Viagra 007. The manufacturer, Guangzhou Way Health Products Limited still lists the productand its description as a safe alternative to the prescription drug, sildenafil (Viagra; Pfizer).
Viagra, the most popular and widely used prescription medications, is often not an option for men with certain cardiovascular problems, as well as shunned by many who want to avoid unwanted side effects.
Viagra 007 is Viagra alternative on the market. It contains a proprietary formula designed to improve the quality of men’s erections. It is a proprietary formulated pills consisting of proven high expansion vasodilators that can promote healthy erectile function.
But, lo and behold, the FDA found mail order shipments of Viagra 007 to contain actual sildenafil, although the dose was not identified. In fact, two clicks gets me to contact information for the company that offers herbal products alongside, “Finished ED pharmaceuticals in various packing – Raw material of Viagra,Clias[sic],Levitra.”
Viagra 007 dietary supplement was found by the FDA to contain sildenafil, the active ingredient in the prescription erectile dysfunction drug, Viagra. Photo credit: US FDA
Viagra 007 dietary supplement was found by the FDA to contain sildenafil, the active ingredient in the prescription erectile dysfunction drug, Viagra. Photo credit: US FDA
Unlike the case with U.S. manufacturers, the agency has little recourse other than to issue alerts and urge healthcare professionals and patients to report any adverse reactions to the MedWatch reporting system online or by fax.
Attempts to contact the manufacturer for comment were met by a message to try again later in both English and Mandarin, even when outside of business hours. But one might suspect that a claim could be made that this wasn’t a case of economically-motivated adulteration but, perhaps, that their pharmaceutical product somehow got mixed up with their herbal product.
Regardless, advertising a supplement as an alternative to a prescription drug and then putting that very same drug in the supplement is the peak of irresponsibility.
Link:



'Viagra 007' Dietary Supplement For Erectile Dysfunction Contains The Active Drug In Viagra

IPEC publishes position paper on EU Risk Assessment Guidelines for Excipients

News about GMP/cGMP

2015-05-25

IPEC publishes position paper on EU Risk Assessment Guidelines for Excipients

The IPEC Federation (International Pharmaceutical Excipients Council) has published a three-page position paper concerning the risk-based approach of the EU Guidelines following the principles of Quality Risk Management according to ICH Q9. The IPEC-paper applies to the community regulated under the EU Risk Assessment Guidelines.
 
IPEC is convinced that the application of appropriate GMP and GDP throughout the entire pharmaceutical excipient supply chain will enhance patient safety. It is also well accepted that this can only be achieved, if the risk-based approach is scientifically sound and risks are evaluated in collaboration with all relevant parties in the supply chain. But according to IPEC, this is where the problem lies: IPEC expresses its concern that there is not enough time to complete risk assessment for all excipients by the March 2016 deadline. This could jeopardize the availability of high quality excipients that have been in use for many years. The implementation of appropriate excipient GMPs by suppliers will require more than a year, and may be difficult to achieve for manufacturers of certain substances not typically produced as pharmaceutical excipients. MAHs (Manufacturing Authorisation Holders) may need to collaboratively establish realistic timelines with their suppliers to achieve the appropriate level and timing for implementation. Therefore, the IPEC will share their views with the EC on the challenges to complying with the current compliance timeline and request collaboration with them to help establish more realistic goals and timelines.
For more detailed information we refer to the position paper of the IPEC Federation.
Source:
link:

IPEC publishes position paper on EU Risk Assessment Guidelines for Excipients

Why Pfizer's Pursuit Of AstraZeneca Continues To Shape The Outlook Of Both Companies

Why Pfizer's Pursuit Of AstraZeneca Continues To Shape The Outlook Of Both Companies

Brasil pode ser o primeiro País a ter vacina contra a dengue

DIZ ANVISA

Brasil pode ser o primeiro País a ter vacina contra a dengue

Dois tipos, de laboratórios diferentes, aguardam aval

Brasil pode ser o primeiro País a ter vacina contra a dengue
 
O diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Renato Alencar Porto, anunciou nesta quinta-feira (28), na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara, que o Brasil pode ser o primeiro País do mundo a registrar uma vacina de dengue, o que pode ocorrer até o fim do ano.
A comissão realizou audiência pública sobre as pesquisas para a vacina de dengue. São seis vacinas contra a dengue pesquisadas no mundo. A mais avançada delas no Brasil, desenvolvida pelo laboratório Sanofi-Pasteur, já passou pelas três fases de pesquisa e foi protocolada na Anvisa em março.
Segundo a diretora da empresa para a América Latina, Lucia Bricks, já há estoque para a vacina ser usada no segundo semestre e a capacidade de produção é de 100 milhões de doses por ano. A vacina imuniza contra os quatro tipos de vírus da dengue e foi testada em 40 mil pessoas de 15 países. Reduziu em 60% a dengue sintomática e diminuiu em 95% a doença grave.
Instituto Butantan
A outra vacina contra a dengue está sendo desenvolvida pelo Instituto Butantan. Segundo o diretor-substituto do instituto, Marcelo de Franco, já está demonstrada a segurança e a extrema potencialidade da vacina. Se as pesquisas do instituto entrarem na fase três antes do registro da vacina da Sanofi, o processo de finalização será mais ágil.
Marcelo de Franco explicou que de acordo com as normativas da Anvisa para medicamentos, se eles conseguirem o registro antes de o Butantan ter autorização para a fase três, o instituto terá de fazer um teste de comparação com a deles. “Então nós teríamos que aumentar o nosso número de voluntários em quase quatro vezes, o que praticamente inviabilizaria em termos de custos porque quadruplica o custo necessário para fazer o estudo."
Os planos originais do instituto são testar com até 17 mil voluntários em todo o País e, de preferência, fazer estudos paralelos no exterior, onde o Butantan já tem dois laboratórios parceiros.
Doses da vacina
A vacina desenvolvida pelo Instituto Butantan é em dose única e a da Sanofi-Pasteur prevê três doses com intervalo de seis meses.
Lucia Bricks comentou que é um sonho a vacina em dose única, “que protege 100% pela vida toda”. A diretora da Sanofi-Pasteur acrescentou que a maior parte das vacinas utilizadas no Brasil tem mais de uma dose. “A maioria das vacinas não chega a proteger 100% da população, a proteção é variável. Neste momento, a única vacina que demonstrou um programa muito robusto, que cumpriu todas as três etapas de estudos clínicos necessários ao registro é a da Sanofir-Pasteur."
O diretor da Anvisa explicou que, apesar da possibilidade, não pode prever quando o Brasil terá uma vacina contra a dengue. "A gente não fala em prazo, isso é muito difícil. Como a gente tratou aqui, a complexidade é muito grande. Registrar uma vacina sendo a primeira e com todo esse diferencial, com diversos tipos de vírus, com a quantidade de dados muito grande, a gente não fala em prazo. Nosso compromisso é fazer a avaliação desse dossiê da maneira mais rápida possível, garantindo que essa vacina seja registrada, se assim for, com eficácia, qualidade e segurança comprovadas", assinalou Renato Alencar.
Ação do SUS
O coordenador-geral do Programa Nacional de Controle da Dengue do Ministério da Saúde, Giovanini Evelim Coelho, explicou que o ministério vai definir áreas e grupos etários que serão prioritários para a vacinação quando a vacina estiver disponível.
Giovanini Coelho esclareceu que o ministério está apoiando a realização de estudos para preparar o Sistema Único de Saúde (SUS) para receber as vacinas. "Basicamente, esses estudos visam definir áreas e grupos etários que serão prioritários para a vacinação quando essa vacina estiver disponível. Ou seja, nós nos antecipamos exatamente por entender que a vacina de dengue, em um primeiro momento terá pouca oferta e é necessária a priorização nesse processo de vacinação."
O coordenador afirmou ainda que o Ministério de Saúde tem um programa permanente contra a dengue que repassa recursos para estados e municípios. Essas atividades de prevenção e controle são executadas pelos municípios e, neste ano, além dos recursos de rotina, foram repassados R$ 150 milhões para as secretarias estaduais e municipais de saúde. Já foram registrados neste ano 850 mil casos de dengue, dos quais 430 mil apenas em São Paulo. Nos últimos 50 anos, a incidência de dengue no planeta aumentou 30 vezes.

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Brasil pode ser o primeiro País a ter vacina contra a dengue

Testada nova vacina para combater hipertensão - abiquifi





O Globo:
Um estudo publicado na revista “Hypertension”, da Associação Americana do Coração, relata o projeto de uma vacina genética para combater a hipertensão, doença que mata por ano mais de 10 milhões de pessoas no mundo e acomete 25% da população brasileira.
— É o sonho de qualquer cardiologista — brinca Luiz Aparecido Bortolotto, diretor da Unidade Clínica de Hipertensão do Incor (Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, da USP).
O cardiologista lembra que a hipertensão é crônica e pode levar ao enfarte, ao AVC e a outras graves doenças. — Brinco aqui no ambulatório que, se causasse dor no pé, as pessoas não se esqueceriam de tomar remédio. Uma vacina de longa duração seria excelente porque evitaria a medicação diária, seu esquecimento, e reduziria o gasto do paciente, que muitas vezes toma mais de um remédio. Bortolotto conta que, no ambulatório da USP, dos cerca de 7 mil pacientes, todos graves, apenas 50% têm sua pressão sob controle.
Pesquisadores da Universidade de Osaka, no Japão, testaram em ratos uma vacina que tem como alvo o hormônio angiotensina II, que aumenta a pressão arterial, contraindo os vasos sanguíneos. A vacina induz à formação de anticorpos que inibem a angiotensina II, princípio semelhante ao dos remédios convencionais.
Segundo Hironori Nakagami, coautor do estudo e professor em Osaka, além de diminuir a pressão arterial nas cobaias por até seis meses, a vacina também reduziu danos nos tecidos do coração e dos vasos sanguíneos.


Link:

Testada nova vacina para combater hipertensão - abiquifi

High Foreign Inspection Failure Rate Indicates Need for Better Pharma Risk Modeling and Supplier Oversight Abroad, FDA Compliance Official Stresses | IPQ Newsletter

High Foreign Inspection Failure Rate Indicates Need for Better Pharma Risk Modeling and Supplier Oversight Abroad, FDA Compliance Official Stresses | IPQ Newsletter

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Mercado Aberto: Novos genéricos neste ano já alcançam total em 2014 ( Folha de S.Paulo )


Jornalista: MARIA CRISTINA FRIAS


O número de medicamentos genéricos aprovados entre janeiro e o início de maio já alcançou o volume de genéricos lançados durante todo o ano de 2014, segundo a PróGenéricos (entidade que representa o setor).

Os 16 novos produtos movimentam cerca de R$ 390 milhões por ano, segundo dados do IMS Health levantados pela entidade.

Entre eles, estão o Galantamina, para o mal de Alzheimer, e o Palonosetrona, para prevenir náuseas e vômitos causados pela quimioterapia.

"A maior quantidade de aprovações se deve à rapidez nos processos de registro na Anvisa, que passou a priorizar a liberação de medicamentos inovadores", afirma Telma Salles, presidente-executiva da PróGenéricos.

O prazo, que antes era de no mínimo um ano, agora pode ser de 60 a 90 dias, quando o pedido está bem fundamentado, segundo Salles.

A venda de genéricos cresceu 12,6% em número de unidades no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período de 2014.

O ritmo foi maior que o do mercado geral de medicamentos, cujas vendas subiram 10,2% no período, entretanto, é a elevação mais baixa em um primeiro trimestre para a categoria de genéricos desde pelo menos 2010.

"Por causa da incerteza econômica, as pessoas estão mais comedidas, comprando uma caixa de medicamento controlado em vez de três ou quatro", diz a executiva.

GMP News: India's Track&Trace System for the Export of Medicinal Products

On 1 April the Indian Ministry of Commerce and Industry has supplemented a paragraph that substantiates the actual requirements and the timeline for the implementation of the Track and Trace system for the export of medicinal products. Background is the attempt of the Indian Ministry to make Indian exports of medicinal products and the supply chain more secure.
Medicinal products produced since 1 April 2015 have to exhibit the following codes or labellings:
Primary packaging: The bar code labelling on primary packaging is exempted for the time being. But the 14 digits GTIN along with batch number, expiry date and a unique serial number are to be imprinted in human readable form.
Secondary packaging: The secondary packaging is supposed to present a one or two dimensional (1D or 2D) barcode encoding containing the 14 digits GTIN along with batch number, expiry date and a unique serial number.
Tertiary packaging: The tertiary packaging is supposed to present a one dimensional (1D) barcode encoding containing the 14 digits GTIN along with batch number, expiry date and a unique serial number.
As of 1 July 2015 the Indian manufacturers are obliged to upload these data on the central portal of the Ministry. The manufacturer is responsible for the correctness, completeness and for ensuring timely upload of data on the central portal. Medicinal products having manufacturing date prior to 1 April 2015 will be exempted from this labelling requirement.
You find the detailed information in the new paragraph 2.89 A






GMP News: India's Track&Trace System for the Export of Medicinal Products

GMP News: Time Intervals for the recurrent Control of Clean Room Parameters

The VDI (Verein Deutscher Ingenieure) published the standard 2083, part 2 final in April until then only available as draft. In principle, this standard summarises the requirements on clean rooms according to VDI 2083 part 1and 3 as well as DIN EN ISO 14644-1 and -3 together and indicates the time intervals at which compliance with the requirements should be checked. What is meant by this are the measurements from the first qualification (OQ) that have to be repeated periodically. These include among others the determination of the airflow velocity, the volume flow rate and air change rate of rooms, filter leak tests, determination of filter pressure differential and pressure difference between rooms, air cleanliness classification as well as other tests such as noise level and illuminance.
The VDI standard 2083 part 2 can be bought at the publishing house Beuth Verlag in German and English language.


GMP News: Time Intervals for the recurrent Control of Clean Room Parameters

Composto isolado de canela-seca é testado contra leishmaniose e Chagas | LabNetwork

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Se a molécula demonstrar eficácia e segurança também nos ensaios pré-clínicos in vivo, poderá servir de protótipo para o desenvolvimento de um novo fármaco. foto: freedigitalphoto
Um composto natural isolado de árvores da espécie Nectandra leucantha, popularmente conhecida como canela-seca ou canela-branca, apresentou em experimentos in vitro atividade antiparasitária e anti-inflamatória com potencial aplicação no tratamento daleishmaniose visceral e da doença de Chagas.
A pesquisa está sendo desenvolvida com apoio da FAPESP por meio de uma colaboração entre Instituto Adolfo Lutz (IAL), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e Ohio State University, nos Estados Unidos. Parte dos resultados foi divulgada em abril no Journal of Natural Products.
“Se a molécula demonstrar eficácia e segurança também nos ensaios pré-clínicos in vivo, poderá servir de protótipo para o desenvolvimento de um novo fármaco”, disse André Gustavo Tempone, pesquisador do IAL.
Pertencente ao grupo dos lignoides (dímeros de fenilpropanoides), o composto foi isolado durante o doutorado de Simone S. Grecco, realizado concomitantemente no Centro de Ciências Naturais e Humanas da Universidade Federal do ABC (UFABC) e no Instituto de Ciências Ambientais, Químicas e Farmacêuticas da Unifesp, sob orientação do professor Joao Henrique Ghilardi Lago.
O trabalho integrou o projeto “Uso sustentável da biodiversidade de áreas remanescentes da Mata Atlântica do Estado de São Paulo: avaliação, isolamento e caracterização molecular de metabólitos secundários bioativos em espécies vegetais”, apoiado pela FAPESP e coordenado por Lago.
“Já de início o composto se mostrou interessante, pois foi possível isolar uma grande quantidade em laboratório. Em pesquisas de produtos naturais, o comum é obter alguns poucos miligramas da substância ativa, mas o grupo da Unifesp conseguiu obtê-la na escala de gramas, o que facilita muito a realização dos testes pré-clínicos”, contou Tempone.
Nos primeiros experimentos feitos no IAL sob a coordenação de Tempone, a substância se mostrou capaz de matar parasitas das espécies Leishmania infantum (causadora da leishmaniose visceral) e Trypanosoma cruzi (causadora da doença de Chagas), sem apresentar grande toxicidade para as células de mamífero.
Graças a uma parceria com o professor Abhay Satoskar, da Ohio State University, a estudante de pós-doutorado Thaís Alves da Costa-Silva foi para os Estados Unidos investigar o efeito do composto sobre células do sistema imunológico.
Costa-Silva infectou macrófagos de camundongos com parasitas da espécie Leishmania donovani, também causadora de leishmaniose visceral e comum em países da Ásia. Em seguida, tratou as culturas com o lignoide e avaliou a produção de moléculas inflamatórias que costumam ser liberadas pelas células de defesa durante o combate a patógenos.
“Além da atividade antiparasitária que já havíamos demonstrado aqui no Brasil contra a L. infantum e o T. cruzi, ela também observou nos macrófagos uma menor produção de duas diferentes citocinas inflamatórias: ainterleucina-6 (IL6) e a interleucina-10 (IL10). Essas moléculas costumam exacerbar a doença, pois fazem com que o sistema imunológico ataque os tecidos do próprio organismo na tentativa de combater o parasita. O composto tem, portanto, uma dupla ação”, explicou Tempone.

Testes in vivo
O passo seguinte do processo de desenvolvimento de fármacos é avaliar a eficácia e a segurança da molécula candidata em estudos com animais. Para aumentar as chances de sucesso, porém, Tempone pretende antes realizar estudos de farmacocinética e farmacodinâmica.
Entre outros fatores, esses estudos têm o objetivo de descobrir como o composto é metabolizado no organismo, quanto tempo leva para ser degradado e quais as substâncias resultantes após sua metabolização.
“Esses resultados podem ajudar a planejar melhor os testes pré-clínicos, como determinar a dose mais adequada e quantas vezes ao dia o composto deve ser administrado. Dessa forma conseguiremos minimizar o uso de animais”, disse o pesquisador.
No momento, o grupo também realiza testes in vitro para descobrir por qual mecanismo de ação o lignoide mata os parasitas. No futuro, se o composto se mostrar eficaz também in vivo, eles pretendem desenvolver análogos sintéticos com uma ação potencializada.
“Outra grande vantagem da molécula isolada da Nectandra leucantha é possuir uma estrutura química relativamente simples, o que facilitaria a criação de uma versão sintética. Isso é desejável quando se pensa em escalonar a produção na indústria farmacêutica, pois torna o processo economicamente viável”, afirmou.
Tanto a leishmaniose quanto Chagas são consideradas doenças negligenciadas, ou seja, são endêmicas em populações de baixa renda, principalmente em regiões tropicais, e recebem pouco investimento em pesquisas voltadas a melhorar o tratamento ou a prevenção.
Segundo dados publicados no artigo, mais de 90% dos casos de leishmaniose visceral estão concentrados na Índia, Bangladesh, Nepal, Sudão, Sudão do Sul e Brasil. Se não tratada, a doença causa a morte de praticamente todos os infectados. O tratamento atual é feito com drogas altamente tóxicas, como a anfotericina B e antimônio.
Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) estimam a existência de 12 milhões de portadores da doença causada pelo T. cruzi nas Américas, sendo que entre 2 e 3 milhões estão no Brasil. O tratamento com benzonidazol também é considerado tóxico e pouco eficaz. Com informações da Fapesp



Fonte link:

Composto isolado de canela-seca é testado contra leishmaniose e Chagas | LabNetwork

Setor enfrenta problemas para ter rastreabilidade no prazo (DCI)


Jornalista: Jéssica Kruckenfellner
26/05/2015 - O prazo para implantação da rastreabilidade de medicamentos não deve ser cumprido pela indústria. Representantes do setor dizem que, apesar dos investimentos das fabricantes, a cadeia de distribuição ainda não está preparada.

O presidente do Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma), Nelson Mussolini, conta que ainda existem dúvidas quanto à regulamentação das regras para rastreabilidade de medicamentos proposta pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Aprovada em dezembro de 2013, a resolução nº 54 da Anvisa definiu prazos para implantação do sistema nacional de controle de medicamentos e os procedimentos para rastrear os produtos em toda a cadeia.

De acordo com a resolução, as empresas que detêm o registro dos medicamentos precisam entregar à Anvisa até dezembro desse ano três lotes com rastreabilidade implantada e, até dezembro de 2016, toda a produção precisa estar adequada as novas regras.

"O setor está aguardando a publicação de mais informações para ter parâmetros para a mudança nos processos", explica ele. Mussolini lembra que, na época da aprovação da resolução, o prazo de três anos para implantação do sistema foi considerado suficiente para que todo setor se adequasse.

"Não parecia tão complicado como está se mostrando agora e ainda falta orientação e determinação do ponto de vista regulatório", avalia ele.

Mussolini pondera que no setor existem diferentes avaliações sobre o tempo necessário para implementar o sistema. Ele acredita, porém, que o setor precisa de um prazo de no mínimo três anos, além do tempo para que toda a cadeia possa se adequar. "Qualquer prazo de seis a dez anos não é nada absurdo para se considerar. Nos Estados Unidos eles estipularam um prazo de dez anos."

O gerente executivo de operações da Libbs, Carlos Reis, também nota que ainda não está claro como o sistema funcionará fora da fábrica. Apesar disso, a farmacêutica, que começou a investir em rastreabilidade em 2009, não tem encontrado dificuldade para atender as exigências. "Temos outros elos da cadeia, como os distribuidores, que precisam de ajuda na implementação", destaca.

Segundo o executivo, o prazo estipulado pela Anvisa é desafiador, mas viável para as empresas que começaram a investir em rastreabilidade desde o início do processo. Ele reconhece, entretanto, que é possível que algumas empresas não consigam atender ao cronograma. A Libbs já investiu cerca de R$ 7 milhões em rastreabilidade.

Investimentos

De acordo com o coordenador do Programa de Estudos em Saúde da Fundação Instituto de Administração (FIA), Marcelo Pedroso, um fator que pode levar as empresas a adiarem o investimento em rastreabilidade é o menor capital disponível.

"As empresas menores geralmente aguardam para ter certeza que a norma será implantada e qual será a tecnologia usada para não perder o investimento, mas quando isso é definido elas fazem os aportes", conta.

A coordenadora de qualificação da Isofarma, Larissa Plutarco, conta que os investimentos da empresa só começaram depois de um ano aguardando as definições da Anvisa. "Tínhamos muitas dúvidas em relação a implantação do processo, então esperamos até que ficasse mais claro como vai funcionar".

Mas, segundo ela, nem todas as dúvidas foram sanadas e a expectativa da fabricante é que até o final de 2015 a Anvisa publique notas técnicas para dar suporte às empresas.

De acordo com a executiva, a Isofarma está em fase de planejamento, procurando fornecedores para implantar a rastreabilidade e acredita que até dezembro conseguirá produzir os lotes exigidos pela Anvisa. "O prazo imposto é bem crítico, mas vamos nos adequar para continuar no mercado", afirma.

Para estimular a adesão do restante da cadeia, a Isofarma tem feito palestras para ensinar aos revendedores como identificar que clientes estão aptos a comercializar medicamentos com rastreabilidade.

"Essa tem sido a nossa estratégia e, até o momento, a repercussão tem sido positiva", conta. Larissa declarou que ainda não sabe quanto será investido na linha de produção.

Já a unidade brasileira da Aspen Pharma investiu R$ 5 milhões para produzir o primeiro lote de medicamentos com rastreabilidade. "O primeiro lote receberá a maior parte do investimento, porque inclui o aporte em equipamentos e sistemas", detalha o diretor executivo da farmacêutica, Alexandre França. A empresa vai investir recursos próprios para financiar as adequações na fábrica.

"A discussão para a Aspen agora é como essa nova regra vai funcionar para produtos importados, o que ainda não está definido", observa ele. Nesses casos, França destaca que é importante pensar em uma forma de integrar informações vindas de outros países. "Rastrear medicamentos é uma tendência mundial, mas cada país está fazendo de maneira diferente".

Segundo o planejamento da Aspen, até novembro desse ano toda a estrutura necessária para fabricar os lotes-piloto estará pronta. "Vamos entregar um mês antes do prazo final para essa etapa, mas há rumores de que os prazos podem ser adiados", conta o executivo.

Produtividade

O executivo da Aspen estima que, mesmo com o planejamento para implantar o sistema antes do prazo final, a produtividade deve ser prejudicada. "Temos um cálculo de perda de produtividade na ordem de 10% nos primeiros dois anos", diz.

Caso a empresa não recupere a produtividade, o executivo reconhece que existem duas alternativas para compensar as perdas. "Vamos buscar mais receita ou cortas gastos, mas como o cenário econômico não tem dado sinais de grande crescimento, é provável que a segunda opção seja adotada", diz.

Na Libbs, a rastreabilidade era responsável por uma perda de cerca de 30% em produtividade no início da implantação, em 2009. Hoje, a empresa estima que a perda não chega a 5%.
Para Marcelo Pedroso da FIA, o menor volume de produção naturalmente vai fazer com que a pressão por produtividade seja menor, mas não anula a avaliação sobre o retorno do investimento. "É importante observar não só produtividade, mas também a expectativa de redução do nível de estoques indesejados", cita.

Com o controle sobre a distribuição dos medicamentos, as fabricantes esperam melhorar o planejamento da produção e, consequentemente, reduzir perdas com excesso e falta de estoque, além dos prejuízos com medicamentos vencidos.

Segurança

Pedroso observa também que a rastreabilidade deve reduzir a falsificação e roubo de produtos. "A rastreabilidade pode não resolver todos os problemas do setor, mas certamente vai dificultar mais as fraudes e roubos", avalia o especialista.

Na opinião do gerente executivo da Libbs, a rastreabilidade terá papel importante no combate ao desvio de cargas e adulteração de produtos. "Porque uma vez que há um código único em cada caixa, toda a cadeia pode identificar se aquele produto está válido apenas com a leitura do código".

Já o laboratório Cristália, que atualmente tem cerca de 100 tipos de embalagens com códigos de identificação rastreáveis, aposta na vantagem que o mecanismo representa para os clientes. "O farmacêutico era obrigado a anotar manualmente as informações básicas do produto, mas agora faz isso por meio de um leitor ótico", detalha o gerente de produtos da área hospitalar do Cristália, Romualdo Silveira.


Procurada pela reportagem, a Anvisa não respondeu até o fechamento desta edição.

terça-feira, 26 de maio de 2015

Snif Brasil - Brasil está perto de ter medicamento totalmente desenvolvido no País

Brasil está perto de ter medicamento totalmente desenvolvido no País

Desde a semana passada, tem sido noticiado no Jornal Nacional uma série de reportagens especiais sobre os testes com remédios em seres humanos. Segundo as matérias, o Brasil está mais perto de ter um medicamento totalmente desenvolvido aqui, mas isso ainda é uma exceção. O carrapato é uma criatura incômoda, mas o carrapato mostrado no vídeo é especial. Pesquisadores do Instituto Butantan, em São Paulo, apostaram na saliva do carrapato-estrela, de onde conseguiram retirar uma molécula para tratar alguns tipos de câncer, como o melanoma, um câncer de pele e tumores do pâncreas e dos rins.

A Organização Mundial da Saúde calcula que o Brasil terá, em 2015, mais de 24 mil novos casos desses três tipos de câncer. A descoberta, meio inusitada, foi por acaso, quando o grupo estava pesquisando um novo remédio para evitar a coagulação do sangue. No laboratório, a molécula do carrapato-estrela foi testada em células humanas normais e doentes. No primeiro grupo, não acontecia nada, mas no segundo, a molécula matava células que tinham tumores.

"E aí o projeto teve uma mudança de rota. Nós resolvemos, além da atividade anticoagulante, começar a entender por que essa molécula matava células tumorais.", diz a doutora Ana Marisa Chudzinski, do Laboratório de Bioquímica do Instituto Butantan. Os cientistas começaram a testar a substância em animais.

“Cada ponto desses é uma metástase. E aqui tem o pulmão de um animal tratado. Foi induzido um tumor no pulmão na mesma condição que esse aqui, que não foi tratado”, explica Ana Maria. A molécula usada nos testes não é mais extraída do carrapato, mas produzida em larga escala em laboratório. O próximo passo da pesquisa é o teste clínico, para confirmar se o remédio vai mesmo servir para os seres humanos. Lá se vão 12 anos de estudos.

"Nós conseguimos fazer desde o início, desde a pesquisa-básica até a produção final do medicamento viabilizando esse produto para sociedade e isso é um processo inovador, que não é só brasileiro. Isso é um conceito de inovação internacional”, explica Alexander Precioso, da Divisão de Ensaios Técnicos do Instituto Butantan.

Grande parte dos remédios vem da natureza. E o Brasil tem uma das maiores biodiversidades do mundo. Só que os cientistas acham que a burocracia não ajuda a conhecer melhor essa riqueza, mas, agora, o estudo de plantas e animais é a base de uma nova lei que pode facilitar a vida dos pesquisadores.

A lei sobre a biodiversidade brasileira foi aprovada, em 20 de maio, pela presidente Dilma Rousseff. A legislação simplifica o acesso ao material retirado da natureza. Uma das mudanças é que o pesquisador vai poder se cadastrar pela internet, sem ter que apresentar tantos documentos para começar o trabalho. Mas alguns grupos acreditam que as novas regras são mais favoráveis aos cientistas do que às comunidades indígenas, que também têm direito a essa riqueza.

O horto da faculdade de medicina da Universidade Federal do Ceará é o campo de trabalho do professor Manoel Odorico. A equipe dele descobriu uma planta que tem uma atividade anticâncer. “Dessa folha, é de onde se tira a substância que aGENTE  determinou que tem efeito anticâncer", diz o professor. O estudo foi publicado em uma revista científica internacional. No Brasil, por causa da burocracia, não foi adiante. Mas nos Estados Unidos, foi diferente. A descoberta chamou a atenção de pesquisadores da Universidade de Harvard. A substância acabou patenteada pelos americanos. E mais: já é testada em humanos lá fora.

“Perde o País, perdemos nós pesquisadores, perde a universidade e perdem, principalmente, os pacientes que deixam de ter um medicamento genuinamente nacional a um custo bem abaixo do que é cobrado pelas indústrias farmacêuticas internacionais”, lamenta Manoel Odorico de Moraes, da Universidade Federal do Ceará. 

No Brasil, os pesquisadores esperam mais estímulos para produzir trabalhos, como o teste do carrapato-estrela, que é brasileiro do início ao fim.

Fonte: Interfarma


Snif Brasil

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Grupo dos EUA pede quebra de patente de remédio contra hepatite C no Brasil - DIKAJOB

Ativistas de diversos países estão em busca da quebra de patentes da droga Sovaldi, que é vendida amplamente contra a hepatite C, alegando que o preço praticado pelo fabricante, Gilead Sciences, é proibitivo.
Initiative for Medicines, Access and Knowledge (iniciativa para acesso e conhecimento de medicamentos, em português), grupo jurídico de Nova York, deve anunciar nesta quarta-feira (20) a abertura de ações na Argentina, no Brasil, na China, na Rússia e na Ucrânia. Em todos esses países, exceto na China, a organização tem o apoio de grupos de advocacia locais especializados em patentes.
As ações indicam que a controvérsia em torno do Sovaldi está se espalhando a partir dos Estados Unidos para países com renda média. Nos Estados Unidos, o custo de US$ 84 mil (cerca de R$ 254 mil) para um ciclo de tratamento fez o Medicaid –programa público de saúde norte-americano para pessoas de baixa renda– ter que esticar seu orçamento.
O Sovaldi, quando usado com outra droga, pode curar a maioria dos casos de hepatite C em 12 semanas com poucos efeitos colaterais, o que tem feito crescer a demanda pelo remédio ao redor do mundo. Globalmente, cerca de 150 milhões de pessoas têm hepatite C, que destrói gradualmente o fígado.
A Gilead liberou para 11 fabricantes de medicamentos genéricos na Índia a produção de sofosbuvir, como o Sovaldi é conhecido genericamente, para venda em 91 países em desenvolvimento. Mas esse grupo não inclui países de renda média como Argentina, Brasil, China e Ucrânia, nem a Rússia, que é considerada um país de rendimentos elevados de acordo com os padrões do Banco Mundial.
A I-MAK, como a organização de Nova York é conhecida, estima que seriam necessários US$ 270 bilhões para tratar as 40 milhões de pessoas com hepatite C nestes cinco países, levando em conta que a Gilead cobre na maioria dos outros países os mesmos US$ 7.500 por tratamento que está propondo no Brasil.
"O que isso significa, de maneira simples, é que pessoas que precisam da droga não estão tendo acesso a ela ou não terão no curto prazo", disse Priti Radhakrishnan, fundador e diretor do I-MAK. "Se não houvesse patentes, a versão genérica vendida por cerca de US$ 1.000 na Índia poderia estar à venda nos outros países também."
Ações para quebra da patente já ocorrem em outros lugares. Em janeiro, o escritório de patentes da Índia negou a patente do sofosbuvir após uma ação iniciada pela I-MAK e advogados locais. Uma disputa judicial também foi iniciada em fevereiro na Europa pela ONG francesa Médicos do Mundo (Médecins du Monde).
Representantes da I-MAK disseram que seria muito dispendioso para eles tentar quebrar as patentes da Gilead nos EUA. Eles afirmam, no entanto, sem citar nomes, terem sido contatados por outras pessoas interessadas na ação.
Gregg H. Alton, vice-presidente na Gilead, disse que a companhia "está trabalhando para facilitar o mais rápido possível, e no maior número de lugares possível, o acesso de pacientes estrangeiros ao tratamento para a hepatite C". Segundo ele, ao menos 50.000 pessoas em países em desenvolvimento já receberam tratamento com o sofosbuvir.
"Entendemos que as ações contra nossa propriedade intelectual são uma consequência inevitável do esforço de implementar um acesso global a produtos tão revolucionários", disse Alton. A Gilead também enfrentou ações contra suas patentes de drogas contra o HIV, algumas abertas pelos mesmo grupos que agora tentam quebrar suas patentes no caso da hepatite C.
Alton disse que a Gilead deve assinar em breve um acordo com o governo brasileiro que permitirá um aumento significativo no número de pacientes tratados.
Marcela Vieira, advogada envolvida na ação de quebra de patente no Brasil, disse que o governo propõe tratar apenas os pacientes cujos figados já mostrem sinais de danos. Segundo ela, se o preço do tratamento fosse menor do que os US$ 7.500 propostos pela Gilead, o governo poderia cuidar também de casos menos avançados da doença.
A advogada, coordenadora do GTPI/Rebrip (Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual da Rede Brasileira pela Integração dos Povos), disse que com mais de US$ 16 bilhões em vendas desde o lançamento do Sovaldo, no final de 2013, a Gilead "já recuperou muito mais do que gastou" em pesquisa e desenvolvimento da droga.
As patentes ainda não foram concedidas no Brasil, na Argentina e na Ucrânia, onde os grupos tentarão evitar que isso ocorra. Os advogados argumentam que o sofosbuvir não traz novidades em comparação com os compostos presentes em outros pedidos de patente.
"Apesar dos benefícios médicos do sofosbuvir, ele é baseado em ciência velha", disse Radhakrishnan.
Este, no entanto, pode ser um argumento difícil de defender. Um dos funcionários do departamento de patentes da Índia, país onde é notória a dificuldade de patentear drogas, escreveu em sua decisão em janeiro "não hesitar em reconhecer a novidade" do sofosbuvir.
Ele negou a patente, no entanto, baseado em uma controversa cláusula da legislação de patentes da Índia que requer que uma nova droga seja mais efetiva no tratamento de pacientes que uma anterior similar. Esta cláusula foi a razão pela qual a Suprema Corte da Índia negou à Novartis a patente da droga contra leucemia Gleevec.
No caso do sofosbuvir, a Gilead falhou em mostrar que a nova droga era mais efetiva que um composto presente em um pedido de patente de outra companhia, que a Gilead afirma nunca ter sido desenvolvido como droga. O caso foi enviado de volta ao departamento de patentes para ser reexaminado.




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Grupo dos EUA pede quebra de patente de remédio contra hepatite C no Brasil - DIKAJOB