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T&B Pharma Consulting

terça-feira, 9 de junho de 2015

Americana Hospira traz biossimilar ao país ( Valor Econômico )


Jornalista: Sergio Lamucci

08/06/2015 - A empresa farmacêutica Hospira deve comercializar no Brasil, ainda neste ano, o Remsima, um medicamento biossimilar indicado para doenças como artrite reumatóide, psoríase e enfermidades inflamatórias intestinais. No nicho de remédios biológicos em que o Remsima vai entrar, os gastos anuais estão na casa de R$ 1,3 bilhão. Os biossimilares costumam ser mais baratos do que os medicamentos biológicos de referência.
A presença de biossimilares no mercado brasileiro deverá aumentar o acesso a produtos biológicos e reduzir as despesas com saúde, diz Richard Davies, vice-presidente-sênior e diretor comercial da Hospira. Os medicamento biológicos, derivados da biotecnologia, "são fabricados por biossíntese em células vivas", sendo a principal fonte de inovação da indústria farmacêutica, segundo informações da Interfarma, a associação do setor.
O Remsima é o primeiro remédio biológico aprovado pela Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) baseado em estudos de comparabilidade, diz Eduardo dos Santos, vice-presidente comercial para a América Latina da Hospira. A biossimilaridade deve ser comprovada por comparação direta com a droga de referência - o Remicade (infliximab), no caso - num estudo clínico único que use os mesmos procedimentos, por uma resolução da Anvisa de 2010, a RDC 55-2010.
O biossimilar é um remédio altamente semelhante ao medicamento disponível no mercado, afirma Sérgio Teixeira, diretor de assuntos médicos da Hospira para a América Latina. "Para que ele seja considerado biossimilar, as eventuais diferenças não podem ter repercussão do ponto de vista de segurança, eficácia e potência desses produtos", explica ele.
Segundo Santos, os gastos no Brasil com os medicamentos com os quais o Remsima vai concorrer totalizam R$ 1,3 bilhão por ano, dos quais cerca de R$ 1,2 bilhão são despesas do setor público. Entre os dois maiores gastos com medicamentos no mundo, oito são com produtos biológicos, exemplifica Teixeira, citando números de 2010.
Santos afirma que, em alguns países da Europa, os biossimilares custam de 10% a 40% a menos do que os medicamentos de referência. A diferença varia muito conforme o país, dependendo de questões como o número de concorrentes e a demanda, diz ele.
A expectativa de Santos é que o produto começará a ser comercializado no Brasil no fim do ano, possivelmente no quarto trimestre. A aprovação do preço deve ocorrer nos próximos meses, segundo ele. Davies diz que a Hospira espera oferecer no Brasil opções de tratamento mais acessíveis, eficazes e de alta qualidade, "que também ajudem a aliviar alguns dos gastos crescentes do país com saúde".
O Remsima foi desenvolvido por uma empresa coreana chamada Celltrion, com quem a Hospira tem um acordo de cooperação de negócios desde 2009. Uma das líderes globais em produtos biossimilares, a Hospira vende remédios biossimilares em 26 países europeus e no Canadá. No ano passado, a receita líquida da companhia foi de US$ 4,5 bilhões.
Em fevereiro, foi anunciado um acordo para que a Pfizer compre a Hospira, numa operação que deve chegar a US$ 17 bilhões. A transação, porém, ainda não foi concluída, e as companhias continuam a operar de modo independente.

A mais nova revolução no tratamento do câncer ( IstoÉ )

Jornalista: Indefinido

06/06/2015 - Vem da Sociedade Americana de Oncologia Clínica um dos mais revolucionários estudos para o enfrentamento dos cânceres de pele e pulmão. Trata-se de uma nova classe de medicamentos que estimulam o sistema imunológico fazendo com que o próprio organismo do paciente combata os tumores - ao contrário da quimioterapia e radioterapia que atuam tentando aniquilar diretamente as células doentes. Uma das medicações é a Nivolumabe que diminuiu em 27% o risco de morte em 60% de enfermos com câncer de pulmão. Associada ao remédio Ipilimumabe, mostrou também eficácia em 30% de casos de câncer de pele.

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Droga vai usar defesa do corpo contra câncer - Saúde - Estadão

Droga vai usar defesa do corpo contra câncer - Saúde - Estadão

Snif Brasil - Entrada de genéricos terá pouco impacto no preço de medicamento veterinário, prevê indústria

Entrada de genéricos terá pouco impacto no preço de medicamento veterinário, prevê indústria

A indústria não acredita que possa chegar a 70% a reducao de preços de medicamentos veterinários com a entrada no mercado de genéricos para a pecuária. Esse percentual de queda foi estimado pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, durante solenidade de assinatura do decreto que regulamentou a Lei de Medicamentos Genéricos de Uso Veterinário (Lei 12.689/2012). Em debate na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA), o presidente do Sindicado Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal, Ricardo Pinto, disse ser grande a oferta de fármacos veterinários, não sendo possível estimar um percentual de reducao de preços.

"Eu não teria possibilidade de falar o que poderá acontecer, pode haver economia, mas o mercado veterinário já é bastante suprido por similares", bservou. A produção de medicamentos genéricos veterinários é esperada com grande expectativa pelos pecuaristas, em especial por criadores de gado bovino, que hoje reúnem um rebanho de cerca de 220 milhões de cabeças, a maioria de gado de corte. Autores do requerimento para realização do debate na CRA, os senadores Benedito de Lira (PP-AL) e Wellington Fagundes (PR-MT) lembram que a comercialização de medicamentos genéricos para uso humano resultou em significativa redução no preço dos produtos. Por isso, eles acreditam que a chegada de genéricos no campo também contribuirá para reduzir os gastos com a produção e elevar a competitividade da produção brasileira.

ssa é a aposta de Tânia Lira, da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), que também participou da audiência pública. Demora No debate, a demora na regulamentação da lei foi criticada pela presidente da CMA, Ana Amélia (PP-RS), e pelos senadores Blairo Maggi (PR-MT) e Waldemir Moka (PMDB-MS). As regras para registro dos genéricos veterinários foram definidas no Decreto 8.448/2015, assinado quarta-feira, três anos depois de sancionada a Lei 12.689/2012. Autor do projeto que deu origem à lei, Benedito de Lira disse ter tratado do tema com todos os ministros da Agricultura nesses três anos e elogiou a presteza de Kátia Abreu em resolver o problema. Conforme Maria Angélica, do Ministério da Agricultura, o órgão tem grande volume de demandas e enfrenta restrição de pessoal.

A situação gerou preocupação nos senadores, uma vez que o registro dos produtos genéricos veterinários estará a cargo do ministério. Ricardo Pinto acredita que a indústria que hoje produz remédios veterinários, nacional ou estrangeira, estará interessada em buscar o registro do produto genérico, até mesmo para ter uma segunda marca. Ele também acredita que fabricantes de genéricos de uso humano possam se interessar pela fabricação de genéricos veterinários. 


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Snif Brasil

terça-feira, 2 de junho de 2015

Bactéria é usada para criar novos antibióticos ( O Globo )


Jornalista: Indefinido
30/05/2015 - Pesquisadores da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas e do Departamento de Engenharia Química e Biológica da Universidade de Buffalo, em Nova York, estão utilizando colônias de bactérias Escherichia coli (E. Coli), conhecidas por serem encontradas em fezes humanas, para a produção de novas formas de antibióticos — incluindo algumas que prometem combater bactérias resistentes a medicamentos.

Liderado pelo professor de engenharia química e biológica Blaine Pfeifer, um estudo sobre a iniciativa foi publicado ontem na revista científica “Science Advances”. Por mais de uma década, Pfeifer estuda como fazer com que a E. Coli gere novas variedades de eritromicina, um popular antibiótico usado contra diversas doenças, de pneumonia a infecções de pele e urinárias.


COMBATE MAIS EFICAZ


Em seu estudo, o pesquisador e seus colegas afirmam que conseguiram realizar esse feito com sucesso, sintetizando variedades da droga com estruturas ligeiramente diferentes das suas versões já existentes.


— Estamos nos concentrando em chegar a novos antibióticos que possam superar a resistência a essas drogas, e vemos isso (o resultado do estudo) como um grande avanço — afirmou Pfeifer. — Nós criamos não só análogos da eritromicina, mas também desenvolvemos uma plataforma para usar a E. Coli para produzir o remédio. Isso abre portas para possibilidades adicionais de engenharia no futuro, que nos levariam a novas formas de antibióticos.


Segundo o estudo, três dessas novas variedades de eritromicina criadas teriam conseguido matar bactérias da espécie Bacillus subtilis, que é resistente à eritromicina original, usada em hospitais.


Fazer com que a E. Coli produza novos antibióticos tem sido uma espécie de Santo Graal para os pesquisadores da área. Isso porque ela cresce rapidamente, o que acelera etapas experimentais e auxiliares de esforços para desenvolver e aumentar a produção de medicamentos. A espécie também aceita novos genes de forma relativamente fácil, tornando-a uma excelente candidata para a engenharia molecular.


‘LINHA DE MONTAGEM’ QUÍMICA


Enquanto as informações sobre a E. Coli muitas vezes se concentram sobre seus perigos, a maioria dos tipos desta bactéria são, na verdade, inofensivos aos seres humanos, incluindo aqueles utilizados pela equipe do estudo.


O processo para a criação da eritromicina começa com a construção de três partes básicas chamadas precursores metabólicos — compostos químicos que são combinados e manipulados em um processo semelhante a uma linha de montagem para formar o antibiótico.


Já para criar novas variedades da eritromicina, com ligeiras diferenças em seus formatos, os cientistas podem teoricamente atingir qualquer etapa dessa linha de montagem, usando técnicas que acrescentem partes com estruturas diferentes das originais.
ETAPA SUBESTIMADA


No estudo de Pfeifer, os pesquisadores se focaram em uma etapa próxima ao fim do processo, que havia recebido pouca atenção de cientistas até o momento. Eles usaram enzimas para prender 16 diferentes formas de moléculas de açúcar a uma molécula chamada 6-desoxieritronolido B. Cada uma delas foi aderida com sucesso, o que produziu ao final da linha de montagem mais de de 40 análogos da eritromicina.



— O sistema que criamos é surpreendentemente flexível, e essa é uma de suas maiores vantagens — explicou Pfeifer. — Nós estabelecemos uma plataforma para usar a E. Coli para produzir eritromicina, e agora que conseguimos, podemos começar a alterá-la de diversas maneiras.

Governo quer ampliar acesso a remédio contra Aids ( Folha de S.Paulo )



Jornalista: Indefinido

30/05/2015 - O Ministério da Saúde colocou em consulta pública uma proposta que visa uniformizar o acesso a medicamentos contra o HIV após uma possível exposição ao vírus. A ideia é evitar o avanço do vírus da Aids no país, sobretudo entre os jovens. A informação foi antecipada pelo jornal "O Estado de S. Paulo".

Hoje, a chamada PEP (profilaxia pós-exposição), conjunto de remédios que funcionam nos moldes de uma pílula do dia seguinte contra o HIV, é administrada de forma diferente para os três grupos para os quais é recomendada.

Assim, trabalhadores de saúde que podem ter tido contato com o HIV em casos de acidente de trabalho, vítimas de violência sexual e pessoas que fizeram sexo sem proteção costumam ter acesso a diferentes tipos de profilaxia. A proposta é eliminar essas três categorias e adotar um esquema único de antirretrovirais, o que pode facilitar a prescrição e ampliar o acesso aos medicamentos.