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domingo, 6 de outubro de 2013

Cientistas criam chip capaz de capturar células cancerosas no sangue - vida - saude - Estadão

Tecnologia poderá, no futuro, ajudar a diagnosticar tumores precocemente e a monitorar a eficácia do tratamento

01 de outubro de 2013 | 23h 23
Um novo chip,capaz de capturar células cancerosas que circulam pelo sangue de um paciente,pode ajudar, no futuro, a diagnosticar tumores precocemente e auxiliar os médicos a monitorar se o tratamento empregado está funcionando. O desenvolvimento da tecnologia, coordenado pela Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, foi divulgado em um estudo publicado nesta semana pela revista científica Nature Nanotechnology.
"Se conseguirmos fazer essa tecnologia funcionar, ela vai ajudar no desenvolvimento de novos medicamentos contra o câncer e revolucionar o tratamento de pacientes", diz um dos criadores do dispositivo, Max Wicha. A ideia é isolar as células cancerosas em amostras de sangue e, depois, cultivá-las para uma análise mais aprofundada - algo como uma "biópsia líquida".
Uma das dificuldades enfrentadas pelos médicos é separar células tumorais das demais estruturas que circulam pelo sangue. Com o novo chip, contudo, o problema poderá ser resolvido, já que ele apresenta cadeias de moléculas preparadas para "sequestrar" as células cancerosas. Depois, a tecnologia consegue manter essas células isoladas e cultivar seu crescimento, de modo que os profissionais possam estudar sua estrutura.
Nos testes com o novo chip, os cientistas usaram amostras de um mililitro de sangue. Até mesmo quando existia apenas de três a cinco células tumorais entre 5 ou 10 bilhões de células sanguíneas normais, a estrutura conseguiu diagnosticar o câncer. Nas dez tentativas, a média de captura foi de 73% das células e, em metade dos testes, o chip foi capaz de capturar todas as células tumorais. "Isso é o máximo que alguém já conseguiu em uma concentração tão baixa de células", afirma a pesquisadora Sunitha Nagrath, que também participou do estudo.
O novo chip pode capturar células cancerosas da mama, do pâncreas e do pulmão a partir de amostras de sangue dos pacientes. A expectativa é de que a tecnologia chegue aos laboratórios em três anos.
Fonte:
Cientistas criam chip capaz de capturar células cancerosas no sangue - vida - saude - Estadão

Governo criará cadastro de produtos que podem causar reações alérgicas - vida - saude - Estadão

Sistema funcionará como um banco de dados com informações provenientes de unidades de saúde e hospitais públicos e privados

Anne Warth - Agência Estado
BRASÍLIA - O governo vai criar um cadastro para registro de informações sobre produtos que possam causar acidentes ao consumidor. O sistema funcionará como um banco de dados com informações provenientes de unidades de saúde e hospitais públicos e privados. De acordo com a secretária nacional do Consumidor, Juliana Pereira da Silva, as notificações, obrigatórias, serão feitas por profissionais da área, como médicos e enfermeiros.
"Uma criança chega em uma unidade básica com alguma alergia. O profissional pode detectar que era um creme, pomada ou xampu, porque tem o faro investigativo e técnico dos produtos que podem ser inseguros ou defeituosos", exemplificou a secretária.
A portaria foi assinada nesta quarta-feira, 25, pelos ministros da Justiça, José Eduardo Cardozo, e da Saúde, Alexandre Padilha, e será publicada na edição de quinta-feira, 26, doDiário Oficial da União. O sistema entra em vigor em 120 dias e funcionará, em um primeiro momento, em alguns hospitais públicos.
Até lá, o governo vai definir critérios para determinar a abertura de uma investigação sobre os produtos. "Vamos criar critérios objetivos. O mais clássico é a recorrência em lugares distintos, um mesmo produto causando problemas em diferentes regiões do País", disse. A própria secretaria fará a análise, em parceria com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Secretaria de Vigilância em Saúde.

Fonte:
Governo criará cadastro de produtos que podem causar reações alérgicas - vida - saude - Estadão

Anvisa proíbe venda de xarope e de bebida vendida como estimulante - vida - saude - Estadão

Medidas se referem ao insumo farmacêutico Dextrometorfano, fabricado na Índia, e ao produto Tesão de Vaca

04 de outubro de 2013 | 12h 41
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou proibições de comercialização do insumo farmacêutico ativo Dextrometorfano e de de todos os lotes do produto Tesão de Vaca, bebida vendida como estimulante. As decisões estão presentes na edição desta sexta-feira, 4, do Diário Oficial da União.
A Anvisa determinou a suspensão da importação, distribuição, comércio e uso do insumo farmacêutico ativo Dextrometorfano, fabricado pela empresa Konduskar Laboratories Private Limited, localizada em Kilhapur, na Índia. A medida se deve à ocorrência de eventos adversos graves em crianças após o consumo de xarope infantil com o princípio ativo Dextrometorfano importado do laboratório indiano e utilizado como matéria prima no medicamento fabricado no Paraguai e sem registro no Brasil.
Além disso, a agência alerta que a partir desta sexta-feira está proibida a distribuição e a comercialização, em todo o País, de todos os lotes do produto Tesão de Vaca, fabricado pela empresa K-Lab (Nilton Roancini Junio ME).  A bebida, segundo a Anvisa, não apresenta na rotulagem as advertências obrigatórias previstas na legislação sanitária, tais como a indicação das quantidades de cafeína e de taurina presentes na fórmula. Outra infração cometida pelo fabricante é apresentar como denominação de venda uma expressão que indica o produto como estimulante.
Fonte:
Anvisa proíbe venda de xarope e de bebida vendida como estimulante - vida - saude - Estadão

Easy Come, Easy Go? A Viagra Overdose | Pharmalot

Easy Come, Easy Go? A Viagra Overdose And An Amputated Penis | Pharmalot

Easy Come, Easy Go? A Viagra Overdose And An Amputated Penis


Easy come, easy go? For years, there have been warnings – official and otherwise – not to take too many little blue impotence pills called Viagra at one time. Why? A long-lasting erection can occur and that is no way to go through life. In fact, it makes doing ordinary tasks difficult, to say the least. But one man in Gigante, Colombia, learned this the hard way (pun intended). He had his penis amputated.
A 66-year-old unnamed man reportedly overdosed deliberately in order to impress his new girlfriend, but wound up with an inflamed and fractured penis that was showing signs of gangrene after experiencing an erection for several days, according to Colombia Reports. There were also bruises on his testicles. As a result, he underwent amputation so the gangrene would not spread.
This was not the only unfortunate outcome to occur recently from a Viagra overdose. In Yemen, a 25-year-old man took five pills at once as he prepared to sleep with his new bride on their first day as a married couple, The Daily Mail writes. Their marriage did not last long. He collapsed and was taken to a hospital, where he could not be revived and was pronounced dead.
Taking too much of anything is generally not a good idea and Pfizer has issued cautionary language for years that men should think twice before ingesting the erectile dysfunction drug, depending upon their health. In fact, Pfizer (PFE) has a special web page devoted to all sorts of Viagra side effects, which you can read here, along with the labeling here.
STORY ENDS HERE

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Fabricantes de medicamentos terão que avisar fim de produção

Medida evita que as pessoas sejam surpreendidas
As empresas fabricantes que decidirem suspender a produção de determinado medicamento contínuo - usado principalmente no tratamento de doenças crônicas e ou degenerativas, como diabetes e alteração de pressão - terão que informar os consumidores seis meses antes de a fabricação ser suspensa.
A medida foi aprovada nesta quarta-feira (11) pelos senadores da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) e pode evitar que as pessoas sejam surpreendidas com a falta de abastecimento de um medicamento essencial em farmácias e drogarias.
Pelo texto, os fabricantes serão obrigados a incluir uma advertência sobre o encerramento da produção na embalagem do produto. O projeto ainda precisa ser aprovado na Câmara para passar a valer como lei.
Fonte: Agência Estado / Foto: Shutterstock

Cleaning Validation Requirements in Asia

Cleaning Validation Requirements in Asia
 
Since the nineties, cleaning validation has been one of the main validation topics discussed by the pharmaceutical industry and APIs manufacturers. Because of growing globalisation, countries in East Asia (Tiger States and Panther States) have also become interesting as consumer countries of APIs and/ or medicinal products. What about requirements on cleaning validation there?

On Singapore's Health Authority site you can find a "Regulatory Guidance" from the beginning of 2013 which specifies the requirements on cleaning validation.

What's new?  How similar or different is this guideline from other European or US guidelines on cleaning validation?

The good news is that there are practically no significant differences. The content of the guidance refers entirely to the PIC/S document PI 006, see PIC/S website. Annex 15 of the EU GMP Guide is based on the former version of the PIC/S document PI 006. It also covers the requirements of the Guide to Inspections on Cleaning Validation of the US FDA.

In a word, the taking over of passages from the PIC/S PI 006 document about cleaning validation makes Singapore's requirements directly comparable to the European and US ones.

The guidance document can be found on Singapore's Health Sciences Authority website.

Vacina contra dengue começa ser testada em outubro

Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Anvisa. A vacina já foi testada em humanos nos Estados Unidos
DIVULGAÇÃO
Na vacina brasileira, os quatro vírus foram atenuados
Pesquisadores do Instituto Butantan, em conjunto com com os institutos nacionais de Saúde dos Estados Unidos, desenvolvem uma vacina contra a dengue. Os testes em seres humanos no Brasil foram autorizados neste mês pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e começam em outubro. Nos EUA, a vacina já foi testada em animais e em seres humanos, com resultados positivos.

Para Alexander Precioso, diretor da Divisão de Ensaios Clínicos e Farmacovigilância do Instituto Butantan, uma das principais dificuldades encontradas na produção da vacina é a existência de quatro tipos de vírus que causam dengue — cada um com características próprias. “A vacina precisa proteger as pessoas contra os quatro vírus ao mesmo tempo”.

Existem diferentes abordagens para a obtenção de uma vacina: uso de proteínas recombinantes, inativação ou atenuação do vírus, entre outras. Na vacina testada pelo Instituto Butantan, os quatro vírus foram atenuados, ou seja, sofreram modificações específicas em seu genoma que os tornaram menos ativos. Assim, o organismo de quem tomar a vacina vai identificar os vírus enfraquecidos e passar a produzir anticorpos contra eles, sem, entretanto, desenvolver a doença.

Vacina imunogênica
Os vírus foram identificados e modificados nos EUA e, então, encaminhados para o Instituto Butantan, onde foi realizada a cultura desses vírus e a produção da vacina brasileira. A vacina que foi testada nos voluntários americanos foi produzida nos EUA e, lá, demonstrou ser imunogênica: as pessoas produziram anticorpos contra os quatro tipos de vírus. Agora, os pesquisadores irão testar a vacina produzida no Brasil em brasileiros. “Os EUA não são um país endêmico de dengue. Por isso é importante testar a vacina no Brasil, em uma população exposta ao risco de contrair dengue”, justifica Precioso.

Os testes realizados no Brasil correspondem à fase II do estudo, que está dividida em duas partes. No primeiro momento, 50 voluntários que nunca tiveram dengue serão vacinados. “Esse perfil é mais parecido com o perfil dos voluntários dos EUA, então vamos ter uma boa comparação”, explica. Esses primeiros voluntários serão recrutados pelo Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP). São adultos, de ambos os sexos e saudáveis.

A segunda parte vai aplicar a vacina em outros 250 voluntários adultos, que podem ou não ter tido dengue antes. O objetivo é demonstrar o perfil de segurança da vacina, ou seja, identificar possíveis efeitos adversos tanto no local de aplicação como os efeitos sistêmicos, e verificar se ela é capaz de levar à produção do anticorpo.

Após o teste nos 300 voluntários, terá início a fase III do estudo, quando será recrutada uma quantidade muito maior de voluntários, representando outras regiões do Brasil e diferentes faixas etárias. Depois dessa terceira etapa, os resultados estatísticos poderão dizer se a vacina realmente funciona. Se a vacina for eficaz e segura, ela poderá, finalmente, ser registrada pela Anvisa. “A intenção do Instituto Butantan é disponibilizá-la para o Ministério da Saúde para que ela entre no calendário nacional de vacinação”, espera Precioso. A expectativa é que a vacina esteja disponível para a população em 2018. (Agência USP)