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T&B Pharma Consulting

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

BIONOVIS: ANVISA CONCEDE REGISTRO DE 1º MEDICAMENTO BIOLÓGICO 100% NACIONAL


A Anvisa concedeu o primeiro registro de um medicamento biológico que terá produção 100% nacional. O Etanercepte, produto indicado ao tratamento da artrite reumatoide e outras doenças graves que afetam as articulações, será produzido a partir do segundo semestre do ano que vem pelo laboratório brasileiro Bionovis, empresa que é uma joint venture formada pelos laboratórios farmacêuticos nacionais Aché, EMS, Hypermarcas e União Química. 

O Etanercepte, que hoje é oferecido gratuitamente por meio do programa de alto custo do Ministério da Saúde, é fabricado pela Boehringer Ingelheim Pharma KG, da Alemanha, importado e distribuído pelos laboratórios Wyeth-Whitehall sob o nome comercial de “Enbrel”. No ano passado o prazo de proteção patentária do produto expirou, possibilitando assim a produção de cópias do produto, em mecanismo jurídico idêntico ao dos genéricos.

O medicamento produzido pela Bionovis deverá custar 50% menos que o medicamento hoje importado, permitindo uma economia significativa ao Ministério da Saúde. As cifras podem chegar R$ 726 milhões em um período de 5 anos, tempo determinado em contrato entre o Ministério da Saúde e a Bionovis para a oferta do medicamento. Somente em 2012, o Ministério da Saúde gastou R$ 364 milhões na compra para suprir a demanda. O contrato entre a empresa e o governo ainda prevê parceira de transferência de tecnologia entre a companhia e os laboratórios públicos Instituto Vital Brasil e Biomanguinhos.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Etanercepte é oferecido a 16.431 pacientes do SUS (sistema Único de Saúde), nas apresentações 25mg e 50mg, e lista entre as maiores despesas individuais do Ministério da Saúde que com a economia poderá investir em outras áreas ou na ampliação da oferta de mais medicamentos. Só em 2012, o Ministério da Saúde gastou R$ 364 milhões na compra para suprir a demanda. Com o registro da Anvisa, os laboratórios têm autorização para construir no Brasil uma fábrica para começar os ensaios clínicos com o medicamento. Para a comercialização do produto, a Anvisa deve conceder um segundo registro. 
Para o presidente o presidente executivo da Bionovis, Odnir Finotti, a produção do Etanercepte no Brasil se inicia entre 12 e 18 meses. Serão investidos cerca de R$ 30 milhões em estudos clínicos. “A concessão do registro é um passo importante para consolidação do mercado de biotecnologia farmacêutica no Brasil. Além de abrir a possibilidade de um salto tecnológico importante para a indústria nacional, reduzindo o do déficit da nossa balança comercial de medicamentos, permitirá que o Ministério da Saúde continue oferecendo medicamentos seguros e eficazes no tratamento de doenças graves, por um preço muito mais vantajoso para o governo”, explica Finotti. 
A opinião é compartilhada pelo secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTIE), Carlos Gadelha, do Ministério da Saúde. “Este é um grande passo no caminho da autonomia da indústria brasileira no campo da saúde. Ao conquistar a independência dos produtos importados, o Brasil reduz seus custos e pode ampliar o acesso da população a um roll cada vez maior de medicamentos”, afirma em nota do Ministério da Saúde.
Com o registro da Anvisa, a Bionovis têm autorização para construir no Brasil uma fábrica para começar os ensaios clínicos com o medicamento. Para a comercialização do produto, a Anvisa deve conceder um segundo registro.




SnifBrasil


terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

IPEC Certificate of Analysis Guide for Pharmaceutical Excipients Now Published


IPEC Certificate of Analysis Guide for Pharmaceutical Excipients Now Published

The IPEC Certificate of Analysis Guide for Pharmaceutical Excipients, 2013 is now available for download from IPEC-Americas website. This guide offers best practice and guidance on the content of an excipient Certificate of Analysis (CoA) and was developed by representatives of many of the member companies of the International Pharmaceutical Excipients Council, an industry association whose members consist of excipient manufacturers, distributors and companies that use excipients in finished drug formulations (users).
The guide is meant to serve as a format for the preparation and use of a CoA for pharmaceutical excipients. The goal is to standardize the content and suggest a format for COAs for excipients, and to define the roles and responsibilities for the excipient manufacturer and distributor. This foundation for mutual understanding will serve as an important element of the overall supply chain controls need to provide the user with assurance of excipient conformance to specification and suitability for use in pharmaceuticals.
The original guide was first published in 2000, however, changes in the global pharmaceutical industry and regulatory area have necessitated its revision. The guide is a collaboration by excipient makers, distributors, and users from IPEC-Americas Excipient Qualification and IPEC Europe’s Quality/Regulatory Affairs committees and it will be provided to the United States Pharmacopoeia for their consideration in revising general Chapter <1080> Bulk Pharmaceutical Excipients – Certificate of Analysis, which is currently based on the earlier guide.
To download a free copy of the guide, please visit IPEC-Americas website at www.ipecamericas.org and visit the “IPEC Store”. Registration is required.

domingo, 24 de fevereiro de 2013

Estados e municípios podem colaborar em inspeções internacionais

Estados e municípios podem colaborar em inspeções internacionais:


Estados e municípios podem colaborar em inspeções internacionais

19 de fevereiro de 2013
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) poderá autorizar o deslocamento para o exterior de servidores de estados e municípios para participarem de inspeções internacionais. É o que autoriza o Decreto 7.930/2013, publicado pela presidenta da República, Dilma Rousseff, no Diário Oficial da União desta terça-feira (19/2).De acordo com o decreto, para que o diretor-presidente autorize a viagem internacional, o servidor do estado ou município deve atuar no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). Além disso, o servidor em questão participará da inspeção na condição de colaborador eventual e será integrante de uma equipe coordenada por servidores da Agência.

Para o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Barbano, a publicação do decreto possibilita o aumento e a qualificação da força de trabalho da vigilância sanitária para as inspeções internacionais. “Essa ação reafirma o papel coordenador que a Agência exerce dentro do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária e abre as portas para contarmos com mais profissionais nos trabalhos de inspeção internacional, quando necessário”, afirma Barbano. Segundo o diretor, a liberação do servidor dependerá de anuência do gestor local.
SistemaComo subsistema do Sistema Único de Saúde, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS), coordenado pela Anvisa, obedece ao princípio da descentralização, sendo as ações de inspeção sanitária pactuadas entre o nível federal e as outras entidades federativas. Os órgãos de Vigilância Sanitária estaduais, distrital e municipais realizam as fiscalizações de produtos e estabelecimentos sujeitos à regulamentação sanitária.

De acordo com a Lei 8.080/90, o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende o conjunto de ações executadas por instituições da administração pública direta e indireta da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, que exerçam atividades de regulação, normatização, controle e fiscalização na área de vigilância sanitária.

Fazem parte desse Sistema, o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Saúde (Conass), o Conselho Nacional de Secretários Municipais de Saúde (Conasems), os Centros de Vigilância Sanitária Estaduais, do Distrito Federal e Municipais (Visas), os Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacens), o Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (INCQS), a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e os Conselhos Estaduais, Distrital e Municipais de Saúde, em relação às ações de vigilância sanitária.
Leia aqui a íntegra do decreto


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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Anvisa e INDG firmam parceria para agilizar concessão de registro de medicamentos

Anvisa e INDG firmam parceria para agilizar concessão de registro de medicamentos:

Foto: Tetra Images / Corbis
Reduzir o tempo de registro de medicamentos no Brasil, sem prejuízo à segurança sanitária. Esse é o objetivo da parceria entre a Anvisa e o Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG), firmada nesta quinta-feira (21/2), em Brasília.
O INDG atuará na Anvisa com o objetivo de mapear, avaliar e revisar os processos de trabalho desenvolvidos na Gerência-Geral de Medicamentos (GGMED). A iniciativa pretende reduzir os prazos para concessão de registro de medicamentos no país a partir da reorganização dos fluxos e adequação das equipes de trabalho.
A expectativa é que o projeto seja concluído em 15 meses. Após esse período, a equipe da Anvisa conduzirá o acompanhamento das ações de melhoria de forma autônoma, baseando-se nos critérios e técnicas consolidados ao longo do projeto.
O documento de parceria entre a Anvisa e o INDG foi assinado pelo diretor-presidente da agência, Dirceu Barbano, e Sérgio Honório Freitas, representando o instituto. Também participaram do evento Bruno Maldonado, do INDG; Epaminondas Karagiannis, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG); Ricardo Borges, gerente-geral substituto da área de Medicamentos da Anvisa; a assessora da presidência da agência, Suzana Fujimoto, e o gerente de Orçamento e Finanças da Anvisa, Romison Mota.
Dirceu Barbano destacou que o documento firmado entre as partes representa um esforço coletivo pela busca de bons resultados. O diretor-presidente disse, também, que as soluções apresentadas pelo instituto, com o objetivo de reduzir prazos de tramitação de processos, serão implementadas com mais facilidade porque o governo autorizou a abertura de 314 vagas para o concurso público da Agência, o que vai aumentar a capacidade em oferecer respostas.
Instituto

O Instituto de Desenvolvimento Gerencial (INDG) tem se destacado na prestação de serviços para obtenção de resultados em curto prazo, a partir da implantação de Sistemas de Gestão pela Qualidade. O instituto possui cerca de mil consultores, que desenvolvem projetos na área de Planejamento Empresarial, Gestão de Pessoas e Gerenciamento de Projetos, entre outros.
Fonte: Anvisa

GMP News: Good Distribution Practices for APIs - EU Commission Publishes Draft Guideline

GMP News: Good Distribution Practices for APIs - EU Commission Publishes Draft Guideline

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Brasil vai produzir primeiro medicamento biológico 100% nacional

Brasil vai produzir primeiro medicamento biológico 100% nacional:

Anvisa concede registro para fabricação de medicamento contra artrite reumatoide, desenvolvido a partir de parceria entre laboratórios públicos e privados. | Foto: Peter Ginter/Science Faction/Corbis
Pela primeira vez, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) concedeu registro para o desenvolvimento de um medicamento biológico em território brasileiro. O Etanercepte, cujo nome comercial é Reumatocept, que trata de artrite reumatoide e outras doenças crônicas que afetam as articulações, será desenvolvido pela BioNovis (que congrega Hypermarcas, Aché, União Química e EMS) em parceria com os laboratórios públicos Instituto Vital Brazil e Biomanguinhos/Fiocruz. A parceria para o desenvolvimento do produto foi articulada pelo Ministério da Saúde em 2012.
O medicamento 100% nacional, em cinco anos, deverá custar 50% menos que o importado, gerando economia de R$ 726 milhões ao Ministério da Saúde no período. A previsão é que o medicamento esteja pronto para comercialização em 2016. “Este é um grande passo no caminho da autonomia da indústria brasileira no campo da saúde. Ao conquistar a independência dos produtos importados, o Brasil reduz seus custos e pode ampliar o acesso da população a um roll cada vez maior de medicamentos”, afirma o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTIE), Carlos Gadelha.
O Etanercept importado é ofertado no Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006, nas apresentações de 25 mg e de 50 mg, a 16.431 pacientes. Só em 2012, o Ministério da Saúde gastou R$ 364 milhões na compra para suprir a demanda. Com o registro da Anvisa, os laboratórios têm autorização para construir no Brasil uma fábrica para começar os ensaios clínicos com o medicamento. Para a comercialização do produto, a Anvisa deve conceder um segundo registro.
Produção Nacional – Atualmente, estão em vigor no País 55 Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) de 47 medicamentos, cinco vacinas, um contraceptivo, um teste rápido e uma pesquisa. A partir destas parcerias – que envolvem 15 laboratórios públicos e 35 privados – a expectativa é que o Ministério da Saúde obtenha uma economia de aproximadamente R$ 940 milhões por ano. Estão contemplados, nestas PDPs, 21 grupos terapêuticos de medicamentos: antiasmáticos, antiparkinsonianos, antipsicóticos, antirretrovirais, biológicos, distúrbios hormonais, hemoderivado, imunobiológicos, imunoestimulantes, imunossupressores, e oncológicos.
Fonte: Bárbara Semerene /Agência Saúde

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

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