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terça-feira, 30 de julho de 2013

Pesquisa da USP descobre processo para bloquear dor inflamatória | Agência Brasil

Pesquisa da USP descobre processo para bloquear dor inflamatória

Elaine Patricia Cruz
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – Um estudo de pesquisadores do Departamento de Farmacologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), em Ribeirão Preto (SP), pode ajudar na elaboração de medicamentos mais eficazes - e com menos efeitos colaterais - para o controle de dores decorrentes de inflamações.
Um artigo sobre a pesquisa, assinado pelos professores Sergio Henrique Ferreira e Thiago Mattar Cunha, pelo pós-doutor Guilherme Rabelo e pelo pós-graduando Jhimmy Talbot, todos do Departamento de Farmacologia da faculdade, foi publicado em junho na revista científica Proceedings of the National Academy of Science, dos Estados Unidos.
Segundo o professor do Departamento de Farmacologia, Thiago Mattar Cunha, os pesquisadores trabalham há mais de 20 anos para tentar entender a gênese da dor, principalmente no caso de origem inflamatória. “Nossa ideia é que, se conseguirmos entender como a dor aparece e o que está por trás do surgimento da dor inflamatória, a gente possa, baseado nesse conhecimento, desenvolver um novo medicamento”, disse Cunha à Agência Brasil.
No estudo, os pesquisadores descobriram que uma proteína, chamada de fractalcina, está envolvida na ativação das dores crônicas de origem inflamatória. Se os receptores da proteína forem bloqueados, acreditam os pesquisadores, as dores inflamatórias, tais como as que ocorrem na artrite reumatoide, poderão ser controladas.
Em experiência com animais, os pesquisadores observaram que existe um tipo celular, chamado de células satélites, que estabelecem o último contato com os neurônios que transmitem a dor. “Nós demonstramos que estas células, que estão envoltas no corpo desse neurônio e que não tinham uma função patológica conhecida, são fundamentais para esse processo de dor inflamatória”, explicou.
Além da descoberta da importância das células satélites no mecanismo da dor, os pesquisadores conseguiram, segundo ele, demonstrar como elas são ativadas e quem é a responsável por essa ativação: a fractalcina. “Essa proteína, a fractalcina, é liberada durante o processo inflamatório e ativa essa célula satélite. Existe um local específico onde essa fractalcina atua, que chamamos de receptor. A ideia então é desenvolver um fármaco ou uma molécula que bloqueie esse receptor e que impeça que a fractalcina se ligue a esse receptor e ative a célula satélite”.
Segundo Cunha, indústrias farmacêuticas já estão desenvolvendo medicamentos para bloquear o receptor da fractalcina. Mas a ideia do grupo de pesquisadores da USP é que, em médio prazo, seja criado um remédio para ser testado contra a dor inflamatória, com menos efeitos colaterais, e que venha, no futuro, amenizar dores de pessoas que sofrem com artrite reumatoide, osteoartrite, gota e até traumas cirúrgicos e torções. “O que queremos é desenvolver fármacos que sejam efetivos no tratamento da dor e que tenham menos efeitos colaterais para melhorar a qualidade de vida do paciente”, ressaltou.
 “Já existem fármacos no mercado contra a dor inflamatória. Estes anti-inflamatórios que se toma, tal como a aspirina, são efetivos. O grande problema está relacionado com os efeitos colaterais que eles apresentam e que tem muito a ver com o sistema cardiovascular e com o sistema gastrointestinal. São efeitos que limitam a utilização. Um paciente que tem artrite reumatoide e que vai precisar tomar medicamento por mais de um ou até 20 anos, ele não vai suportar estes efeitos colaterais por muito tempo. Nossa ideia é achar um mecanismo importante e, a partir disto, compor novas drogas para conter esse processo”, disse o professor.
Edição: Carolina Pimentel

 Fonte:
Pesquisa da USP descobre processo para bloquear dor inflamatória | Agência Brasil

Document Management Options for Quality Managers | Quality Digest

Gone are the days of carts carrying reams of paper documentation and checklists from station to station on the shop floor. Fortunately, with enterprise content management, document management, collaboration tools, and other digital services, paper is on its way out of the office. But that doesn’t necessarily mean we’re more organized or efficient.
In fact, given the number of electronic documents we receive on every day, it might even be more likely that something important winds up lost, doesn’t get signed when it needs to, or persists as the wrong version.
For issues of quality management, disorganization can easily result in adverse quality events, financial loss, and in some cases unemployment for responsible parties. Enter document management software. It’s been a game changer for small and large organizations, simplifying the document management process with the provision of a standardized and centralized digital warehouse that allows users to easily share and edit documents with the needed security and revision control to comply with a regulated environment.
This article discusses quality management scenarios in which document management is critical, options for quality managers, and adoption rates of software across the enterprise.

Document management software defined

In large organizations, it’s typical for different sites and even departments to have varying types of documents as well as methods for handling them. Without a centralized system to ensure uniformity, there tends to be redundancy in efforts to create and distribute them. Document control software consolidates these efforts, providing a single retrieval and archival resource for controlled documents that is key for effective reporting and easily locating.
Generally delivered over the Internet with role-based security privileges, document management enables communication and collaboration on quality issues. Users can create, edit, link together, and archive documents to act as the enterprise standard. Example documents include standard operating procedures, best practices, training materials, and regulatory content. Documents can also be entered into workflow, facilitating the routing and delivery of certain files to key personnel.

Applying document management to real-world quality scenarios

Today, document management is a typical functionality of enterprise quality management software (EQMS). Because many EQMS functionalities require standardized documents and workflow, document management software is a key enabler of closed-loop quality management—i.e., creating cross-functional quality-data feedback loops to catch problems earlier in the value chain.
Specifically, document control plays a noteworthy role in improving the following processes:
• Change management
• Environment, health, and safety (EH&S)
• Nonconformance/corrective and preventive action (NC/CAPA) management
Supplier quality management
• Compliance management
• Employee training

Where to look for document management options

Although there is a strong and existing market for cloud storage and file synchronization software that’s leveraged by consumers and businesses alike, there are a number of reasons why a quality organization requires more than what DropBox, Google Docs, or similar services have to offer. Document control software is often prebuilt to have the following capabilities:
• Security/role-based access
• Version control
• Document workflow capabilities (routing, delivery, approval, escalation, etc.)
As mentioned previously, because the solution is an enabler of closed-loop quality, the functionalities are often built with the context of manufacturing and quality processes in mind for more interoperability.
Additionally, independent software vendors have used different technologies to develop solutions, including technology from IBM, Oracle, and more recently, Microsoft SharePoint. Quality organizations looking to invest in a document management solution may consider the following providers that were included in the 2012 EQMS Solution Selection Guide:
• Intelex
• EtQ
• MetricStream
• Qumas
• IBS
• IQS
• CEBOS
• Sword Achiever
There are also a few EQMS vendors not in the guide that offer document management and may be worth a look, including: NextDocs, MasterControl, and Pilgrim Software. Finally, in some cases a company may want to use a more robust stand-alone content management system that integrates with EQMS. Commonly used providers include: EMC Documentum, Oracle, IBM, Microsoft, and Hyland Software.

Adoption of enterprise document management software in EQMS

The LNS Research 2012–2013 Quality Management Survey asked executives and quality leaders about their 2012 performance in key metrics and about their technology adoption. The chart below shows the adoption rates of specific EQMS functionalities.

 Source:
Document Management Options for Quality Managers | Quality Digest

Saiba quais são os genéricos mais vendidos no País


Criado em Terça, 23 Julho 2013 14:52
Saiba quais são os genéricos mais vendidos no País
22/07/2013 - Portal Soft Pharma

Levantamento da Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) aponta que os cinco genéricos mais vendidos no País no mês de maio são cópias legítimas de grandes marcas conhecidas entre os brasileiros, entre elas Novalgina, Viagra e Tylenol.

Com preços em média 50% mais em conta que os produtos de referência, os genéricos geraram R$32 bilhões em economia aos consumidores, desde que chegaram às farmácias há 13 anos, em 2000. A conta é simples: se não existissem a opção dos genéricos, os consumidores teriam gasto R$ 37,2 bilhões a mais do que foi gasto comprando medicamentos no período.

O genérico mais vendido em maio foi o anti-hipertensivo Losartana Potássica, que antes de se transformar em genérico era comercializado como Cozaar. Apenas esse produto foi responsável por 5,63% das vendas totais de medicamentos genéricos no País. Em seguida vem a Dipirona Sódica, genérico da Novalgina, com 4,74% das vendas do setor. Em terceiro lugar em vendas vem o Citrato de Sildenafila, que fez sucesso como Viagra, com 3,70% das vendas em unidade.

O anti-hipertensivo Atenolol, genérico do Atenol, ocupa a 4ª posição com 3,40% das vendas, seguido do Paracetamol, genérico do Tylenol, com 2,89% de participação de mercado em volume. Os cinco medicamentos juntos responderam por 20,36% das vendas do mercado de genéricos em maio. Ainda de acordo com a Pró Genéricos, o mercado apresentou crescimento de 15,3% em unidades em maio se comparado com o mesmo mês do ano passado. Os dados são do IMS Health, instituo que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.
 Fonte:
Saiba quais são os genéricos mais vendidos no País

quarta-feira, 24 de julho de 2013

SnifBrasil - Governo brasileiro investe na produção de biossimilares


Cerca de 400 profissionais de saúde, representantes de associações de pacientes e de agências regulatórias do Brasil e da América Latina participam do o 4º Fórum Brasileiro e 3º Fórum Latino Americano de Biossimilares, que acontece em  1º e 2 de agosto, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo . Reunindo especialistas do Brasil, Estados Unidos, Suíça, México, Chile, Colômbia e Argentina, o evento discutirá a regulação e o acesso aos mais recentes tratamentos para doenças como a esclerose múltipla, a diabetes, alguns tipos de câncer, doenças reumáticas e doenças renais crônicas: os medicamentos biotecnológicos – produzidos a partir de célula vivas geneticamente modificadas – e aos biossimilares, fármacos desenvolvidos como alternativas aos medicamentos de referência na medida em que suas patentes expiram.
 
No Brasil, o tema ganhou relevância com a criação de linhas de crédito para empresas que investem em biossimilares e equipamentos médicos. Segundo dados do Portal da Saúde, no total, serão 7 bilhões de reais, financiados pelo BNDES, Finep e Ministério da Saúde. Hoje, o Sistema Único de Saúde (SUS) compra cerca de 60% dos medicamentos biotecnológicos comercializados no País, e apenas 15% deles são produzidos no Brasil. Com o incentivo, a meta é passar a produzir 35% até 2015, reduzindo os custos e oferecendo tratamento de ponta a uma maior parcela da população.
 
Inscrições e informações: www.forumbiossimilares.com  ou pelo telefone 41 3049 6504.


SnifBrasil

Especialistas demonstram preocupação com resistência a antibióticos em DSTs

Especialistas demonstram preocupação com resistência a antibióticos em DSTs


Algumas doenças sexualmente transmissíveis resistem cada vez mais aos antibióticos utilizados, de acordo com especialistas internacionais reunidos em Viena (Áustria), no Congresso Internacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids. "Um dos problemas atuais no que diz respeito às doenças sexualmente transmissíveis é a resistência aos antibióticos, que é a primeira coisa que os médicos prescrevem, ou seja, as cefalosporinas", explicou a austríaca Angelika Stary, presidente do congresso. "Temos observado, como em décadas passadas com outros antibióticos, um aumento da resistência às cefalosporinas, particularmente na Ásia, e isso está se desenvolvendo rapidamente em outros continentes", acrescentou.
Resistência a antibióticos é uma ameaça comparável ao terrorismo. "A história nos mostra que, depois de um certo tempo de tratamento com antibióticos, a resistência acaba acontecendo. Tal é o caso com a penicilina, por exemplo", acrescentou. "Esperamos que em um futuro próximo tenhamos novos antibióticos com uma taxa de cura de 100%. Há novos antibióticos no horizonte", explicou Angelika.
FONTE: G1 Ciência e Saúde


 Fonte:
SnifBrasil

sexta-feira, 19 de julho de 2013

FDA’s GUIDANCE FOR INDUSTRY PROVIDES CIRCUMSTANCES THAT CONSTITUTE DELAYING, DENYING, LIMITING OR REFUSING A DRUG INSPECTION | Barry A Friedman, PhD LLC

FDA’s GUIDANCE FOR INDUSTRY PROVIDES CIRCUMSTANCES THAT CONSTITUTE DELAYING, DENYING, LIMITING OR REFUSING A DRUG INSPECTION | Barry A Friedman, PhD LLC

LEARN OF FDA’s CURRENT THINKING REGARDING AUDITING ISSUES
The FDA recently released a new DRAFT Guidance for Industry on July 12, 2013 that is entitled “Circumstances that Constitute Delaying, Denying, Limiting or Refusing a Drug Inspection”.  The Draft Guidance for Industry uses examples that illustrate the most common situations that the FDA has encountered and provides very informative reading.  This document which discusses delays of inspections illustrates some of the frustrations that the FDA encounters following efforts to schedule pre-announced inspections, delays during an inspection, denial of inspection, limiting of inspection, and refusal to permit entry.
Please visit: http://www.fda.gov/downloads/RegulatoryInformation/Guidances/UCM360484.pdf to learn more about this informative DRAFT.

Segmento de genéricos aponta aumento de 15,3% das vendas em maio

fonte: Segmento de genéricos aponta aumento de 15,3% das vendas em maio
Segmento de genéricos aponta aumento de 15,3% das vendas em maio
18/07/2013 - DCI

O mercado nacional de genéricos apresentou um crescimento de 15,3% nas vendas contabilizadas em maio deste ano na comparação com o mesmo mês do ano passado, de acordo com informações divulgadas, ontem, pela Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (PróGenéricos), com base nos dados disponibilizados pelo IMS Health, instituto que audita o mercado farmacêutico no Brasil e no mundo.

O levantamento apresentado pela instituição também apontou que os cinco medicamentos genéricos mais vendidos no País durante o mês de maio são cópias legítimas de grandes marcas conhecidas pelo público brasileiro como, por exemplo, Novalgina, Viagra e Tylenol.

Com preços em média 50% mais baratos que os produtos de referência, os genéricos representaram uma economia de R$ 32 bilhões aos consumidores, desde que chegaram às farmácias há 13 anos. De acordo com a PróGenéricos, se não existisse essa opção, os consumidores brasileiros teriam gasto, aproximadamente, R$ 37,2 bilhões a mais do que foi gasto na compra de medicamentos nesse período.

Mais vendido
O genérico mais vendido durante o mês de maio foi o antihipertensivo Losartana Potássica, que antes de se transformar em genérico era comercializado como Cozaar. Apenas esse produto foi responsável por 5,63% das vendas totais de medicamentos genéricos no País. Em seguida vem a Dipirona Sódica, genérico da Novalgina, com 4,74% das vendas do setor.

Em terceiro lugar em vendas aparece o Citrato de Sildenafila, que fez sucesso como Viagra, com 3,70% das vendas em unidade. Enquanto isso, o anti-hipertensivo Atenolol, genérico do Atenol, ocupa a quarta posição com 3,40% das vendas, seguido do Paracetamol, genérico do Tylenol, com 2,89% de participação de mercado, na quinta posição. Os cinco medicamentos juntos responderam por 20,36% das vendas do mercado de genéricos em maio.

Concorrência
O mercado de genéricos ganhou um novo concorrente em junho desse ano, com o início das vendas da Torrent Brasil, multinacional indiana, que almeja conquistar 2% desse segmento nos próximos dois anos. De acordo com o presidente da empresa no Brasil, Orlando Famá Junior, a entrada no mercado de genéricos deve colaborar com o aumento do faturamento neste ano, que deve atingir 23% a mais do valor contabilizado no ano passado.